Helpo leva novos computadores a alunos e professores de São Tomé e Príncipe

Campanha da Helpo leva computadores a alunos de São Tomé e Príncipe. Foto Helpo  “Esta iniciativa visa apoiar todos os alunos, os docentes e os não docentes a estarem mais conectados com o mundo”, refere a ONGD portuguesa. Foto © Helpo

A Escola Maria Manuela Margarido, no distrito de Mé-Zóchi, e a Mediateca de Santa Catarina, no distrito de Lembá, localizadas em São Tomé e Príncipe, dispõem agora de mais 24 computadores, anunciou a Helpo, uma organização não governamental para o desenvolvimento (ONGD) portuguesa. Foi através de uma parceria entre esta organização, a Galp e a Fundação Galp, que a entrega destes equipamentos se tornou possível.

De acordo com a ONGD, os novos computadores vão contribuir para “apoiar as aulas de Tecnologia de Informação e Comunicação”. “Esta iniciativa visa apoiar todos os alunos, os docentes e os não docentes a estarem mais conectados com o mundo, não deixando para trás essa ferramenta tão útil para o seu futuro”, refere a Helpo.

A organização tem como “objetivo prestar apoio às populações mais vulneráveis, através da captação de financiadores que permitam a implementação de programas e projetos nas áreas chave” da sua intervenção. Em Portugal, a ONGD “presta apoio à população vulnerável ajudando na supressão de necessidades básicas e desenvolvendo programas de apoio à infância”, e nos países em vias de desenvolvimento trabalha com as instituições locais com vista ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Recentemente, a organização lançou uma nova campanha de incentivo e angariação de padrinhos e madrinhas para o Programa de Apadrinhamento de Crianças em Moçambique e em São Tomé e Príncipe. A campanha surge na sequência de um decréscimo do número de crianças apadrinhadas, “situação que é importante reverter para garantir que o apoio da Helpo a milhares de estudantes em Moçambique e São Tomé e Príncipe se mantenha e, desta forma, se assegure que consigam prossegir os estudos, combater a pobreza na comunidade e sonhar com um futuro melhor”, refere a organização.

 

Texto redigido por Juliana Batista/revista Fátima Missionária, ao abrigo da parceria com o 7MARGENS.

 

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