confira os atletas de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste
Assim como Brasil e Portugal, os demais páises lusófonos que asseguraram vagas convocam sua seleções para os Jogos Olímpicos 2024. Em comum, mais que a cultura e o idoma: a participação femininas nas delegações também é destaque entre os representantes destas nações, nessa que será a primeira edição de Jogos Olímpicos marcada pela equidade de gênero.
Países como Moçambique, que já conta com equipe treinando na cidade francesa de Saint-Paul-lès-Dax desde o dia 3 de julho, Cabo Verde, cuja delegação desembarcou no dia 14 de julho na região francesa de Parthenay – Gatine, Guiné-Bissau e Angola já enviaram parte de suas missões para a França, enquanto Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste preparam-se seus atletas para seguir viagem. Sem contar Brasil e Portugal, serão mais de 40 representantes, de 6 países, em 12 modalidades.
Entre os destaques, estão os lutadores da Guiné-Bissau, Diamantino Fafé, que chega a Paris como 13.º do ranking mundial da sua categoria (57 kg), seguido de perto pelo compatriota Bacar Ndum, que é 16.º (74 kg). Cabo Verde, com a maior delegação de sua história, teve destaque recente no boxe com David Pina e Nancy Moreira, e contará pela primeira vez com um atleta na esgrima, Victor de Oliveira. Angola conta com o atual campeão africano de judô, e estreante em Jogos Olímpicos, Edmilson Pedro.
São Tomé e Príncipe fará sua primeira participação da história no judô, e a República Democrática do Timor-Leste contará com nadadores que asseguraram vagas de universalidade.
Como os Comitês Olímpicos Nacionais têm autoridade exclusiva sobre a representação de seus respectivos países nos Jogos Olímpicos, a participação dos atletas nos Jogos de Paris depende de seus CONs selecioná-los para representar sua delegação em Paris 2024.
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