Você viu? Brasileiro desaparecido no Peru morreu após cair em buraco, cidades da região entre as melhores para se viver e líder religioso indiciado | Zona da Mata

Olá! Confira o que foi destaque no g1 Zona da Mata nesta semana, com as notícias mais acessadas entre os dias entre 6 e 12 de julho.

Brasileiro que estava desaparecido no Peru morreu após cair em buraco

No domingo (7), foram encerradas as buscas pelo montanhista Marcelo Motta Delvaux, natural de Juiz de Fora, que estava desaparecido desde o dia 30 de junho, no Nevado Coropuna, a quarta montanha mais alta do Peru, com aproximadamente 6.300 de altitude.

Ele caiu em uma greta, espécie de rachadura, e não sobreviveu, segundo familiares. Marcelo Motta era montanhista há cerca de 25 anos e guia profissional. Considerado um dos mais experientes, escalou mais de 150 montanhas nos Andes e Himalia.

No local, foram encontrados equipamentos de montanhismo e o sinal do GPS. As buscas por ele começaram no dia 4 de julho e são realizadas pela Polícia de Arequipa, cidade onde fica o monte, e por uma equipe de guias profissionais contratada por familiares do profissional.

Cidades da região estão entre as melhores para se viver

Juiz de Fora aparece logo depois, ocupando a 12ª colocação em Minas e índice de 67,32. Dos municípios da Zona da Mata e Vertentes, Muriaé, com pontuação 65,93, é o próximo, na 30ª posição.

O Índice de Progresso Social mede a realidade socioambiental de todos os 5.570 municípios do país, buscando proporcionar um panorama multidimensional sobre a capacidade de municípios e estados em atender às necessidades básicas das pessoas.

Líder religioso é indiciado após cobrar R$ 20 mil de fiel para fazer ‘trabalho’

Em Carandaí, um líder religioso foi indiciado por estelionato após cobrar R$ 20 mil de fiel para fazer um “trabalho de reversão”.

Para convencer a fiel o homem teria dito que ela perderia tudo, o que a levaria a um quadro de depressão.

“O que o espera é um quarto escuro. Você vai começar a se cortar”, disse o líder religioso, segundo a Polícia Civil.

Dias depois, a vítima percebeu que havia caído em um golpe e pediu o dinheiro de volta, mas o homem se negou a devolver e disse que gastou o montante com a instituição religiosa.

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