Dirigente esteve no Qatar e chegou com três horas de atraso
O atraso do presidente da FIFA, Gianni Infantino, na chegada ao 75.º congresso daquele organismo, marcou negativamente o evento, com a UEFA a considerar o atraso «profundamente lamentável».
Infantino chegou em jato privado proveniente do Qatar, depois de um encontro com o presidente dos Estados Unidos, levando a que o congresso começasse com três horas de atraso.
Vários dirigentes europeus, incluindo o presidente da UEFA, Alexander Ceferin, saíram da sala a meio do encontro, com o organismo europeu a pronunciar-se contra «um atraso profundamente lamentável que parece ter servido apenas para acomodar interesses políticos privados, colocando a modalidade em segundo plano.»
Até o presidente do Paraguai, Santiago Peña, teve de esperar para discursar.
No seu discurso, Infantino declarou que o organismo que lidera está «a unir o mundo», pedindo desculpas.
O dirigente passou a semana no Médio Oriente, em encontros com Donald Trump, o emir do Qatar, Tamim bin Hamad al-Thani, e o príncipe regente Mohammed Bin Salman, da Arábia Saudita. Infantino referiu que os encontros no Médio Oriente serviram para «representar todas as federações, para representar o futebol».
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Pedro Proença, estreou-se em Congressos FIFA e reuniu com federações do espaço lusófono, casos de Angola, Moçambique, Timor-Leste, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné e Brasil.
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