Segundo eles, na região, “os financiadores e facilitadores do Hezbollah geram receita para a organização terrorista por meio de atividades ilícitas como lavagem de dinheiro, tráfico de narcóticos, contrabando de carvão vegetal e petróleo, comércio ilícito de diamantes, contrabando de itens como dinheiro, cigarros e artigos de luxo, falsificação de documentos e falsificação de dólares americanos”.
“Eles também geram renda por meio de atividades comerciais em toda a América Latina, como construção, importação e exportação de mercadorias e venda de imóveis”, disse.
Conforme o governo americano, o Hezbollah é uma “organização terrorista sediada no Líbano que recebe armas, treinamento e financiamento do Irã, que o Secretário de Estado designou como Estado patrocinador do terrorismo em 1984”. “A organização gera cerca de US$ 1 bilhão por ano por meio de uma combinação de apoio financeiro direto do Irã, negócios e investimentos internacionais, redes de doadores, corrupção e atividades de lavagem de dinheiro”, disse.
Flávio Bolsonaro falou de Hezbollah com enviado americano
O anúncio acontece uma semana depois que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) conversou com um enviado do governo Trump. No encontro, em Brasília, o filho do ex-presidente indiciado sugeriu a vinculação do PCC com o Hezbollah e defendeu a tese americana de que grupos criminosos brasileiros deveriam ser qualificados como entidades terroristas.
O governo brasileiro rejeitou a proposta dos EUA, temendo que a reclassificação abra espaço para eventuais sanções contra o país. Segundo a Casa Branca, recompensas podem ser oferecidas em troca de informações que levem à identificação e ao rompimento de organizações criminosas:
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