A França teve boa atuação contra a Croácia, sem brilho, com dificuldade. Havia 77 mil pessoas no Stade de France. Aqui não pode haver comparação, porque o Paris Saint-Germain joga em estádio bem menor e levou 47 mil ao Parc des Princes na derrota para o Liverpool, pelas oitavas da Champions League.
Portugal colocou 47 mil espectadores no José Alvalade contra a Dinamarca. O Sporting teve 41 mil contra o Borussia Dortmund, na repescagem da Champions League. Fez jogaço contra a Dinamarca, Cristiano Ronaldo perdeu pênalti e Trincão salvou tudo no final, também na prorrogação.
O Brasil produziu o maior público do ano no país contra a Colômbia: 70.027. O Fla-Flu da finalíssima do Campeonato Carioca vem em segundo lugar, com 69.393 presentes (64.351 pagantes). Bem diferente do jogo contra o Uruguai, na Fonte Nova, quando houve divulgação de 41 mil ingressos vendidos, mas não havia mais de 25 mil espectadores presentes. Em Salvador, a seleção foi fracasso de público. Em Brasília, surpreendentemente, houve sucesso.
O Uruguai perdeu da Argentina, mas sua torcida deu espetáculo. O público não foi divulgado pelos jornais uruguaios e nem pela Conmebol, mas a informação é de todos os ingressos vendidos, 59 mil.
Muita gente reclama das datas reservadas às seleções. Elas nasceram para proteger os clubes, não liberar jogadores para seleções quando seu time de coração joga. Isto não exclui lesões, que fizeram, por muito tempo os espanhóis apelidarem as datas Fifa de vírus Fifa.
Mas tem muita gente presente nas partidas de seleções. As quartas de final da Liga das Nações levaram muita gente aos estádios. As eliminatórias, também. Wembley recebeu 82 mil torcedores para Inglaterra 2 x 0 Albânia. A final da Copa da Liga, entre Liverpool 1 x 2 Newcastle levou 88 mil.
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