Recorde de frio nas capitais da Argentina e Uruguai: Marcas históricas alcançadas

Na primeira quinzena de julho, Argentina e Uruguai vivenciaram um período de frio notavelmente intenso. Na capital argentina, as temperaturas caíram a níveis que não se via há décadas, tornando este período o mais gelado desde 1955, com temperaturas médias surpreendentemente baixas.

Esse evento não foi isolado em Buenos Aires, mas sim uma característica comum por várias regiões, marcando a memória dos habitantes com mínimas que quebraram recordes históricos. Em terras uruguaias, a situação foi similar, com marcos impressionantes de frio extremo registrados pelo Aeroporto Internacional de Carrasco.

O que tornou o frio de julho no Cone Sul tão extraordinário?

Este episódio de baixas temperaturas foi notável não apenas pela intensidade, mas também pela duração. Nas primeiras duas semanas do mês, as marcas de frio alcançaram extremos que consolidaram este período como um dos mais frios em registros recentes. O observatório de Buenos Aires, por exemplo, registrou sucessivas mínimas negativas, uma sequência notável que não ocorria desde os anos 60.

Quais recordes de temperatura foram quebrados recentemente na Argentina?

  • A menor temperatura em Venado Tuerto foi de −8,0 °C, superando o recorde anterior de 1995.
  • Em Sauce Viejo, uma mínima de −6,8 °C estabeleceu um novo recorde para o mês de julho, batendo o recorde de 1965.
  • La Plata igualou a mínima de junho de 1967 com −5,7 °C.

Como o frio extremo impactou a vida diária na Argentina e no Uruguai?

O impacto do frio foi sentido não apenas nas temperaturas, mas no dia a dia das pessoas. Em Buenos Aires, por exemplo, a população teve que se adaptar a uma rotina mais invernal, com necessidade de aquecimento intenso e cuidados especiais, especialmente porque tais temperaturas são uma raridade absoluta na história recente. Da mesma forma, no Uruguai, esse padrão de frio trouxe desafios similares para os habitantes locais.

Como será o clima no Cone Sul da América do Sul neste julho histórico?

Este notável evento de inverno no Cone Sul da América do Sul não apenas quebrou recordes, mas também serviu como um lembrete das variáveis extremas que o nosso clima pode apresentar. Enquanto nos preparamos para futuras ondas de frio, fica a memória deste julho histórico, que desafiou padrões climáticos e registrou seu nome na história meteorológica da região.


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