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Havana, 22 de maio (RHC) A campanha eleitoral para as eleições de 25 de maio termina na Venezuela, após grandes mobilizações lideradas pelas forças do Grande Polo Patriótico Simón Bolívar (GPPsb) e pela oposição.
Depois de 24 dias intensos de campanha em todo o país, os mais de seis mil candidatos a governadores, à Assembleia Nacional (Parlamento) e aos conselhos legislativos estaduais encerram todos os eventos políticos e de massa para entrar na proibição eleitoral, conforme estabelecido por lei.
O Ministério da Educação anunciou em um comunicado a suspensão das atividades escolares hoje e amanhã, motivada pelas eleições, que serão realizadas em meio a ameaças de ataques terroristas organizados pela ultradireita nacional, com mercenários venezuelanos e estrangeiros.
O Plano República também foi ativado com a participação de mais de 490.000 funcionários civis e militares, incluindo 412.000 membros das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas.
O ministro da Defesa da Venezuela, general Vladimir Padrino, disse que é um ato de Estado devido à “profundidade do que significa” para garantir a soberania popular.
O presidente Nicolás Maduro participou na quarta-feira, junto com o candidato ao governo do estado de La Guaira (norte), José Alejandro Terán, da cerimônia de encerramento de sua campanha.
Na presença de milhares de apoiadores revolucionários e chavistas, o chefe de Estado falou que a nova etapa de governo que se aproxima deve focar nas comunidades para empoderar os moradores e fortalecer a formação dos líderes. (Fonte: Prensa Latina)
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