1987
Do sol para a luz
Cleo nasce em Cabo Verde, na Cidade da Praia, com o apelido Tavares, mas, desde os 10 anos que vive em Lisboa. Secretamente, alimenta o desejo de ser atriz, uma vontade que julga ser apenas um sonho.
2012
Andar para lá chegar
O caminho faz-se a caminhar e acaba por ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema, onde se formará. Chega a estudar finanças e contabilidade, o que lhe causa grande tristeza, e não se graduará.
2015
Subir no palco
Inicia-se no teatro como intérprete em vários projetos de encenadores portugueses, como Rogério Carvalho, Mónica Calle, Sónia Baptista e Mário Coelho.
2017
O fascínio do ecrã
Inicia-se no cinema com o “Verão Danado”, de Pedro Cabeleira, que se fará um companheiro de percurso e com quem voltará a trabalhar em “Entroncamento”, também levado a concurso no 78º Festival de Cannes.
2018
Um cheiro de futuro
Participa no filme “Diamantino”, de Gabriel Abrantes, que recebe no Festival de Cannes o Grande Prémio da Semana da Crítica.
2020
Abrir caminhos
Funda o coletivo Aurora Negra com as “manas” e também atrizes Isabél Zuaa e Nádia Yracema, um projeto de inscrição de “narrativas e subjetividades negras” nos palcos por onde circula.
2021
Renomear é renascer
Em entrevista à rádio TSF, explica que passou a adotar o nome Cleo Diára, em vez de Tavares, porque queria que o seu nome revelasse o seu lado africano e escolhe Diára, que quer dizer presente.
2025
O choque no corpo
Conquista o prémio de melhor atriz em Cannes com “O Riso e a Faca”, coprodução entre Portugal, Brasil, França e Roménia. A reação é física: “Só vou conseguir pôr isto em palavras daqui a algum tempo, por agora ainda está tudo no corpo. Sinto-me assoberbada.”
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