Preço do cabaz alimentar desceu esta semana mas continua quase 5 euros mais caro do que há um ano. Da dourada ao peru, veja os produtos com maiores aumentos

O preço do cabaz alimentar essencial, composto por 63 produtos de consumo diário, registou uma descida de 2,26 euros na última semana, fixando-se agora nos 235,74 euros, segundo a análise semanal da DECO PROteste. Apesar desta ligeira redução, os dados mostram que o custo do cabaz continua a ser superior ao registado no mesmo período do ano passado, tendo aumentado mais de 4,50 euros nos últimos 12 meses.

De acordo com a DECO PROteste, entre 26 de fevereiro e 5 de março de 2025, o preço do cabaz desceu 1,49 euros, correspondendo a uma variação de 0,63%. Já comparando os valores desde o início do ano, a diferença é de 1,83 euros, uma subida de 0,77%.

A comparação anual revela um aumento mais expressivo: entre 6 de março de 2024 e 5 de março de 2025, o custo do cabaz alimentar essencial cresceu 4,54 euros, o equivalente a 1,94%. Quando a análise é feita a um período mais longo, desde 5 de janeiro de 2022, a subida torna-se ainda mais evidente, com um aumento de 50,3 euros, correspondendo a uma variação de 26,8%.

A DECO PROteste destaca que, apesar da descida semanal, alguns produtos específicos registaram aumentos consideráveis ao longo do último ano. A dourada, por exemplo, encareceu 28% face a março de 2024, tornando-se um dos produtos que mais pressionaram o orçamento dos consumidores – mas não á caso único.

Veja abaixo os produtos com maiores aumentos de preço

 

O cabaz monitorizado inclui uma variedade de produtos essenciais de diferentes categorias, como carne (peru e frango), peixe (carapau e pescada), frutas e legumes (cebola, batata, cenoura, banana, maçã e laranja), laticínios (leite, queijo e manteiga), e mercearia (arroz, esparguete, açúcar e fiambre).

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