Portugal em 3.º lugar na Miss Inteligência Artificial – Tecnologia

Marrocos ficou em 1.º lugar e França conquistou a 2.ª posição.


Olivia C., a representante portuguesa no primeiro con- curso de beleza de Inteligência Artificial (IA), conquistou o terceiro lugar na iniciativa. A grande vencedora foi Kenza Layli, de Marrocos, tendo o segundo lugar sido entregue a Lalina, de França.

A concurso estavam 1500 modelos geradas por IA (foram selecionadas 10 finalistas), portanto criadas por computador. A escolha foi feita por um leque restrito de juízes, formado por dois humanos reais e dois modelos gerados por IA.

Cada juiz avaliou as concorrentes em três categorias distintas: realismo, tecnologia e influência social.

Kenza Layli, que foi criada a partir de uma combinação de tecnologias para gerar imagem, vídeo e áudio 100% a partir de IA, é descrita pelos seus autores como uma “ativista e influenciadora” que usa hijab e tem mais de 193 mil seguidores no Instagram.

A sua biografia afirma que “o seu conteúdo envolvente está intimamente ligado à sociedade marroquina” e que o seu objetivo “é contribuir para o empoderamento das mulheres em Marrocos e no Médio Oriente, ao mesmo tempo que traz a tão necessária regulamentação ao mercado dos influenciadores”.

Na hora da vitória, Layli também teve direito a discurso, à semelhança de qualquer miss.

“Estou incrivelmente grata por esta oportunidade de representar os criadores de IA e de defender apaixonadamente o impacto positivo da Inteli- gência Artificial”. Mais tarde, em declarações ao ‘NY Post’, disse: “A IA é uma ferramenta concebida para complementar as capacidades humanas, não para as substituir.”

Quanto à portuguesa Olivia C., tem mais de 10 mil seguidores no Instagram e é descrita como “uma viajante de IA num grande mundo real”.

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