Além de proteger a infraestrutura essencial, em algum momento os oficiais deverão proteger o palácio presidencial, que continua em ruínas após o terremoto de 2010, mas continua sendo um lugar simbólico de poder no Haiti.
Oficialmente chamada de Missão Multinacional de Apoio à Segurança, a implantação deve durar pelo menos um ano, de acordo com o governo dos EUA.
Sancionado pelas Nações Unidas e financiado principalmente pelos Estados Unidos, seu objetivo é apoiar a polícia haitiana e estabelecer estabilidade suficiente para que o governo de transição possa organizar eleições para escolher um novo presidente, bem como membros do Parlamento.
Quais outros países estão envolvidos?
Além do Quénia, o Bahamas, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Chade e Jamaica ofereceram oficialmente pessoal para a missão.
Mas não recebeu muito comprometimento financeiro.
Enquanto autoridades quenianas estimam que o custo da missão chegará a US$ 600 milhões, um fundo da ONU para pagar por ela arrecadou apenas US$ 21 milhões. Os Estados Unidos prometeram mais de US$ 300 milhões, mas os EUA, Canadá e França — os maiores benfeitores e aliados do Haiti — não estavam dispostos a enviar tropas próprias.
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