Helton explica que os casos não são similares e cada um apresenta sua motivação. Uma das faces desse debate é o uso de dados feito por essas empresas em suas plataformas de IA.
A Irlanda solicitou à Meta mais detalhamento sobre a coleta de dados dos usuários de redes sociais para treinar a IA da Meta. Insatisfeita com o pedido, a Meta resolveu suspender o lançamento em todo território europeu.
Os apresentadores do podcast relembram que, recentemente, a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) proibiu o uso de dados de brasileiros para esse tipo de treinamento.
A Apple, prestes a lançar o seu Apple Intelligence, resolveu postergar a chegada do serviço à Europa para evitar problemas contra a livre concorrência.
Além desses imbróglios, há a contestação de gravadoras, que reclamam que suas canções são usadas por serviços de IA que produzem música. É o caso de Suno e Udio.
Quando a gente olha para as diversas leis que se aplicam ao desenvolvimento e disponibilização de sistemas de IA, a gente tem que levar em consideração que o mundo inteiro hoje em dia discute essa questão, e que leis que foram pensadas para situações que não necessariamente tinham a inteligência artificial no radar, vão se aplicar à IA
Carlos Affonso Souza, diretor do ITS Rio de Janeiro e colunista de Tilt
Crédito: Link de origem
Comentários estão fechados.