Opt.me tem resultado positivo em 100% das estratégias no 1T25; marca aposta na tecnologia para mudar a fama do trading
Metodologia, track record e acessibilidade — esses são os três pilares que sustentam a Opt.me, nova marca de investimento automatizado que vem ganhando espaço no mercado e tem o potencial de virar a chave do trading no Brasil.
Desde o início do ano, a empresa tem chamado atenção ao lançar automações que replicam, em tempo real, as estratégias de grandes nomes do day trade nacional — um modelo conhecido como copy trade.
A proposta é simples e ambiciosa: usar a tecnologia para democratizar o acesso às metodologias dos traders profissionais. Quem explica é Roberto Altenhofen, CMO da Empiricus Research, grupo responsável pelo lançamento da plataforma.
“O papel da Opt.me é mostrar que pessoas comuns podem ganhar dinheiro com trading, mesmo sem dedicar a vida ao mercado”, afirma.
Os números reforçam essa tese: enquanto nos últimos anos pesquisas alardeavam que cerca de 90% dos traders têm prejuízo no mercado, 100% das automações lançadas pela Opt.me no primeiro trimestre de 2025 fecharam no azul.
Mesmo com esse desempenho expressivo, Altenhofen adota uma visão realista: “Não existe milagre, não prometemos lucro em todas as operações. O que buscamos é um superávit na média – quando ganhar, ganhar muito mais do que perder.”
Entenda a solução disruptiva por trás da Opt.me
Segundo o CMO, a ideia de criar a Opt.me surgiu diante de um problema claro: a estagnação do mercado de trading no Brasil.
Dados da B3 mostram que o número de traders ativos praticamente não cresce desde 2022. São cerca de 300 mil heavy users, com pouca renovação e pouco espaço para quem quer começar.
Esse cenário começa a mudar com o avanço das automações — ferramentas que permitem que o investidor comum replique, automaticamente, os movimentos de traders profissionais.
Essa tecnologia já vem ganhando tração fora do Brasil — como no caso da plataforma e-Toro —, mas ainda engatinha por aqui. A missão da Opt.me é justamente trazer essa tendência para o investidor brasileiro.
“Com a ajuda da Opt.me, qualquer um é capaz de executar essas operações, mesmo que não tenha tempo. Qualquer pessoa pode operar num nível profissional com apenas um botão”, explica o CMO.
A estratégia da marca está ancorada na expertise de traders reconhecidos no mercado, como André Antunes (o Scalper), André Machado (o Ogro de Wall Street), Valério Klug, Fabrício Lodi, entre outros profissionais com décadas de experiência e histórico comprovado.
O resultado é visível: mais de 17 mil usuários já ativaram suas automações e, desde janeiro, vêm obtendo retornos de até 19% em um único mês. E esse, segundo a empresa, é só o começo.
“O futuro do trading é esse”, afirma Altenhofen. O plano agora é consolidar o copy trade no país e expandir o ecossistema de especialistas da plataforma — criando pontes entre profissionais pouco conhecidos e um público cada vez mais interessado em oportunidades reais de rentabilidade.
E o estigma do trading?
Mesmo com os bons resultados, o mercado de day trade ainda carrega uma reputação difícil: muita gente vê esse tipo de operação como arriscada demais.
Altenhofen rebate: “Essa lógica serve para a maioria das coisas que requerem um nível de especialização – nem todo mundo é bem sucedido, faz parte”.
Para ele, a verdadeira disrupção está em inverter essa lógica: “A beleza da Opt.me é que ela elimina a possibilidade de que o amador fique pelo caminho. O próprio cara que já deu certo executa a operação. Nós ficamos só com a experiência bem sucedida.”
Ao unir simplicidade, tecnologia e performance, a Opt.me propõe uma nova forma de enxergar o trading: mais acessível, mais transparente e com potencial real de resultados.
“Queremos contribuir para quebrar a má-fama do trading”, resume Altenhofen.
Para saber mais sobre as estratégias da Opt.me e ser avisado a respeito dos próximos lançamentos, clique no link abaixo.
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