Uma comerciante haitiana se vingou dos membros de uma gangue em Kenskoff, no Haiti.
Ela preparou pastéis envenenados com óleo de chenille, substância usada para combater lagartas em plantações, e os distribuiu para membros da facção “Port au Prince”.
Cerca de 40 criminosos morreram após sofrerem convulsões. A mulher alegou que agiu em retaliação por ter tido sua casa invadida e depredada pela gangue.
Após o ocorrido, ela se apresentou voluntariamente à polícia, assumiu o ato e pediu proteção. As autoridades investigam o caso.
A reação da comerciante acontece em um Haiti mergulhado no caos. O país enfrenta uma crise de violência sem precedentes.
Gangues poderosas controlam grandes partes dos territórios do país e dominam a população local.
No Brasil, algumas cidades vivem um cenário parecido, apesar do país não estar em uma situação tão crítica quanto o Haiti.
Um dos exemplos mais marcantes é o Rio de Janeiro. A cidade maravilhosa é um dos pontos turísticos mais conhecidos do mundo, mas é controlada por uma série de facções que disputam por territórios.
Enquanto isso, o povo carioca vive com medo, refém de uma guerra constante e interminável.
A Brasil Paralelo investigou como uma das cidades mais importantes do país acabou dessa forma e o que pode ser feito para evitar que o mesmo se repita em outros lugares.
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