Guadalupe, o paraíso em forma de condomínio em Pernambuco

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Localizado na Costa de Sirinhaém, empreendimento imobiliário de alto padrão é um investimento de longo prazo, que deve ser desenvolvido em seis fases

Já próximo de completar 90 anos, o Grupo JCPM apresentou o investimento em um novo ramo de negócio: o paraíso. Localizado na Costa de Sirinhaém, o Condomínio Praia de Guadalupe, reúne uma paisagem única. Além das águas cristalinas e piscinas naturais formadas na maré baixa – típicas do Litoral Sul de Pernambuco –, soma-se à paisagem da Praia de Guadalupe o deságue do Rio Formoso e os mais de 800 mil m² de mata conservada.

“A proposta do Condomínio Praia de Guadalupe nasceu de um desafio pessoal do presidente João Carlos Paes Mendonça: fazer algo diferente, algo que não existisse no Litoral de Pernambuco. Ele disse: ‘Vai demorar, mas vai ser um empreendimento com o nosso DNA de qualidade’. É um projeto para ser reconhecido como referência de qualidade e planejamento, com uma implantação cuidadosa e de longo prazo”, conta Jaime Queiroz, presidente-executivo da JCPM Shopping Centers.

O empreendimento imobiliário de alto padrão é um investimento de longo prazo, que deve ser desenvolvido em seis fases. A primeira, apresentada em 2024, é direcionada a casas, com 42 lotes, cujos projetos devem seguir os padrões do condomínio. Um dos diferenciais – além da vista – é o leque de equipamentos oferecidos. Inclui quadras de tênis e beach tênis, restaurante, spa, salão de festas, academia, marina, parque infantil e empório. Além do serviço de apoio aos condôminos que preferirem ficar à beira da praia e do rio, que também poderão contar com carros elétricos para o deslocamento interno.

“Não vejo nenhum outro projeto com essas características, essa variedade de equipamentos e serviços, e esse padrão de qualidade no Nordeste. É um projeto diferenciado, que também vai contar com a nossa gestão, o que é mais uma garantia da manutenção desse alto padrão”, afirma Francisco Bacelar, diretor da Divisão Imobiliária do Grupo JCPM.

A segunda etapa, já em desenvolvimento, foi batizada de “Casas Altas”. O projeto aproveita a topografia do terreno, que conta com pequenos morros, não deixando que a altura das casas “brigue” com a paisagem. Cada construção conta com três níveis e apenas seis apartamentos, cujas plantas são “desencontradas” para manter a sensação de estar em uma casa e garantir total privacidade dos moradores.

Essa preocupação em não descaracterizar o cenário paradisíaco se desdobra na conservação de mais de 70% da área do condomínio, com presença de fauna e flora diversas, e na preocupação com o impacto do projeto. “Temos uma infraestrutura de fio enterrado, saneamento com esgoto tratado no local, com a água tratada sendo reaproveitada no paisagismo, que é muito forte no projeto”, explica Bacelar.

Na implantação do projeto, mais de 60% dos empregos diretos gerados foram ocupados por mão de obra local. O empreendimento também conta com a participação do Instituto JCPM, que atua na capacitação da mão de obra local para a geração de desenvolvimento socioeconômico no território.

Há, ainda, o impacto na conservação da história local. Quando o terreno foi adquirido, em 2004, a Capela de Nossa Senhora de Guadalupe estava deteriorada. Agora, a construção do período colonial passa por um processo de recuperação e resgate histórico.