Governo de São Tomé e Príncipe lembra Papa como um “campeão dos direitos humanos”

O governo de São Tomé e Príncipe publicou hoje uma nota de condolências a lamentar a morte do Papa Francisco, descrevendo-o como “um sensível campeão dos direitos humanos”.

O Governo manifestou “profunda consternação ao Vaticano, à Igreja Católica e aos fiéis são-tomenses e de todo o mundo”, lembrando o legado de solidariedade, humildade, justiça, bondade e coragem do líder da Igreja Católica.

“Será igualmente recordado pela sua defesa do ecumenismo, enquanto ponte de diálogo entre religiões, corporizando, no plano doutrinário, uma visão de igualdade e fraternidade entre os diversos membros da grande e única família humana”, lê-se na nota.

Em fevereiro de 2024, o pontífice recebeu o ex-primeiro-ministro do país, Patrice Trovoada, no Vaticano, em Roma.

O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, vitima de AVC, após 12 anos de pontificado.

Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.

A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer. O Papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.


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