Futebol de praia: As declarações após o Portugal – Paraguai (11-9)

Declarações após o encontro Portugal-Paraguai (11-9), da primeira jornada do Grupo B do Mundial de futebol de praia, a decorrer nas Ilhas Seychelles, divulgadas pela Federação Portuguesa de Futebol

 Mário Narciso (Selecionador de Portugal):

 “Correu bem até estarmos a ganhar por cinco de diferença. A culpa é de todos nós. Tirámos o pé do acelerador, achámos que estava fácil demais. Mas, tira-se daqui uma aprendizagem, que é que não podemos abrandar e que temos de ser iguais do inicio ao fim. Não são todos os dias que se marcam 11 golos contra uma equipa como o Paraguai.

É normal desligar um bocadinho quando se está tão por cima e a faltar pouco tempo, mas tempos de pensar que não estávamos a jogar sozinhos. De repente, cada remate era golo.”

Bê Martins (jogador de Portugal e melhor em campo):

 “Até metade do terceiro período estivemos impecáveis. Depois, houve um relaxamento, mas não pode acontecer. Foi um resultado positivo e isso era o mais importante na estreia. O Paraguai não desiste, tem muito potencial ofensivo e mostrou isso, mas houve algum relaxamento da nossa parte. Não pode acontecer e serve de experiência.

Feliz pelos golos, mas mais feliz pela vitória.”

Miguel Pintado (jogador de Portugal):

“Sinto-me preparado fisicamente e mentalmente para este Mundial. Foi uma superação pessoal estes três golos. A meio do terceiro período, viemos a baixo, mas são três pontos num Mundial e estamos felizes. O principal objetivo está alcançado e agora vamos tentar melhorar. Vamos ajustar o que falhámos aqui”.

André Lourenço (jogador de Portugal):

“Sabíamos que o Paraguai é forte e fazer 11 golos contra uma seleção destas não é fácil. O fim foi algo talvez impensável, mas aconteceu. Temos de melhorar. Foi culpa nossa. No global, estamos contentes e entrámos bem no Mundial.”

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