Diabetes tipo 2: como mudanças no estilo de vida melhoram a saúde | F5 News

A diabetes tipo 2 afeta milhões de brasileiros e, embora seja uma condição crônica, estratégias de cuidado têm mostrado que é possível manter a doença sob controle e, em muitos casos, reverter seus efeitos por meio de mudanças no estilo de vida. Ajustes na alimentação, prática de atividade física e acompanhamento profissional têm sido a base para melhorar a qualidade de vida de quem convive com o diagnóstico.

Em Aracaju, a clínica Doutor DM2 Diabetes, comandada pelos sócios Viviane Lins e Anderson Araújo, desenvolve um trabalho focado nessas transformações. Viviane, que também atua como biomédica na unidade, destaca que a principal orientação para os pacientes começa pela alimentação. “Toda remissão parte do pressuposto de que, mudando o hábito alimentar, você consegue atingir bons parâmetros laboratoriais”, explica.

A abordagem nutricional adotada envolve a redução de carboidratos e o aumento do consumo de proteínas e gorduras saudáveis. De acordo com a profissional, essa mudança já traz impactos positivos em curto prazo. “Só em mudar a alimentação, já conseguimos, em pouco tempo, que essas melhorias apareçam. Isso incentiva os pacientes a continuarem”, destaca. Entre os benefícios percebidos estão o aumento da disposição, a redução da fadiga e o alívio de sintomas como dormência e formigamento.

A prática de atividades físicas é outro pilar essencial no protocolo da clínica, com destaque para a musculação, recomendada por seu efeito metabólico. “Quando você faz musculação, acaba queimando mais rápido a gordura, que durante o tratamento é usada como fonte energética primária. Isso acelera a cetose e, por consequência, a remissão”, explica Viviane.

Mesmo para pacientes com restrições de locomoção, a recomendação é manter algum nível de atividade física, com adaptações individuais. “É bom pra todo mundo, tanto idoso quanto jovem. Claro que há exceções, mas sempre que possível, o ideal é manter o corpo ativo”, reforça.

O acompanhamento inclui ainda práticas complementares, como o biomagnetismo, técnica que utiliza ímãs para equilibrar o pH corporal, com o objetivo de reduzir inflamações e estimular o organismo a responder melhor ao tratamento. A condução dos cuidados é personalizada, respeitando as particularidades de cada caso e permitindo ajustes ao longo do tempo.

Além das orientações técnicas, o suporte emocional também é parte fundamental do processo. As pessoas atendidas contam com apoio contínuo, o que contribui para manter a motivação e o engajamento com o tratamento. “A pessoa que se sente motivada desempenha melhor as funções que se propõe a fazer. Só em motivar já ajuda bastante”, conclui a biomédica.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa


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