Numa temporada de ascenção, João Fonseca terá seu maior desafio em 2025 nesta segunda, pela terceira rodada do Masters 1000 de Miami. Seu próximo adversário é o australiano Alex De Minaur, número 11 do ranking ATP que, aos 26 anos, tenta se manter no topo do tênis mundial. Mas, para isso, vai precisar passar pelo brasileiro.
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Filho de pai uruguaio e de mãe espanhola, ele nasceu em Sidney, na Austrália. Mas viveu a maior parte da vida em Alicate, na Espanha, e é torcedor declarado do Real Madrid. Teve os primeiros contatos com o tênis aos 4 e estreou profissionalmente há dez anos, aos 16.
Ao longo da carreira, De Minaur já derrotou adversários de peso como Rafael Nadal, Andy Murray e Andrey Rublev. Viveu o melhor momento no ano passado, quando chegou a ser o 6ª do ranking. Foi sua temporada mais regular, com presença nas quartas de final de três Grand Slams: Roland Garros, Wimbledon e US Open. Este ano, também ficou entre os oito melhores do Australian Open.
Com nove títulos na carreira, o australiano é conhecido pelo apelido de “Demônio” por causa da intensidade em quadra. Característica que lembra a de João Fonseca, a quem enfrentará pela primeira vez.
No peito, o “demônio” carrega sua única tatuagem, um singelo número 109. A explicação: ele se tornou o 109º tenista a defender a Austrália na Copa Davis.
Outra curiosidade em torno de De Minaur envolve sua vida fora das quadras. O australiano está há cinco anos num relacionamento com a tenista Katie Boulter, número 35 do ranking WTA.
Em março do ano passado, os dois viralizaram quando venceram dois torneios num intervalo de dois dias. De Minaur foi o primeiro a ser campeão, ao conquistar o ATP 500 de Acapulco, no México. Após o título, viajou 3 mil quilômetros para San Diego, nos EUA, onde viu a namorada ser campeã. Em dezembro, ambos anunciaram o noivado em suas redes sociais.
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