CNB envia 400 cestas básicas a São Tomé e Príncipe

Dentro da relação de União Fraternal com São Tomé e Príncipe, na África, o Conselho Nacional do Brasil (CNB), enviou no último dia 16, 400 cestas básicas para São Tomé e Príncipe, na África. As doações foram provenientes do Conselho Particular de Arujá/SP e do próprio CNB e foram encaminhadas ao país da costa oeste africana mais uma vez em parceria com a Marinha do Brasil, que cedeu espaço em um navio saído da base naval do Rio de Janeiro.

A ajuda às Unidades Vicentinas de São Tomé e Príncipe deve demorar cerca de um mês para chegar ao destino final.

De acordo com Willian Alves, Coordenador de Assuntos Internacionais e Ajuda Fraterna e 5º Vice-presidente do CNB, foram mais de R$ 13 mil destinados à compra das cestas básicas, sendo quase R$ 4 mil do Conselho Particular de Arujá/SP. “A solidariedade não tem fronteiras.  Essa doação ao Conselho Nacional de São Tomé e Príncipe representa um gesto concreto de fraternidade vicentina. Com ela, reforçamos o compromisso da SSVP em viver a caridade de forma universal, como ensinou Ozanam, e como a Igreja nos convida a fazer. As cestas irão beneficiar mais de 200 famílias que enfrentam a dura realidade da falta do essencial para viver com dignidade. Sabemos que muitas dessas famílias carecem do básico para a sobrevivência, e é justamente nessas situações que o espírito vicentino se faz ainda mais necessário. Que essa ajuda chegue como um sinal de esperança e como expressão viva da nossa missão: servir com amor aqueles que mais precisam, independente das barreiras geográficas”, afirma.

A ajuda do Brasil ao país africano não se restringe ao envio de mercadorias de tempos em tempos. Missionários brasileiros estiveram em São Tomé e Príncipe em dezembro do ano passado para conhecer “in loco” a atuação vicentina no país e buscar em conjunto com a SSVP local maneiras de ajudar no fortalecimento, reavivamento e recrutamento. “A troca de experiências e a cooperação internacional são ferramentas valiosas para fortalecer o trabalho vicentino e enfrentar os desafios da pobreza em escala global”, avalia Willian.