CAN: Trovão Emilio Nsue destrói Guiné Bissau (4-2)

CAN: Trovão Emilio Nsue destrói Guiné Bissau (4-2)

O segundo hat-trick de Emilio Nsue no futebol internacional ajudou a Guiné Equatorial a registar a vitória sobre a Guiné-Bissau, através de um enfático triunfo, por 4-2, no Estádio Olímpico do Ebimpé.

Antes do torneio, este era visto como um duelo direto para evitar o último lugar. E no primeiro encontro competitivo entre as duas seleções do Grupo A, depois de duas vitórias anteriores em particulares para a Guiné-Bissau, os djurtus sem surpresa começaram mais fortes. No entanto, foi no extremo oposto do campo que o impasse seria quebrado aos 21 minutos. Um breve lapso de concentração de Janio Bikel permitiu a passagem de Emilio Nsue, que não facilitou na cara do guarda-redes Djoco, para o 1-0.

As notas individuais dos onzes iniciais

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Josete Miranda ficou perto de dobrar a vantagem da Guiné Equatorial apenas alguns minutos depois, mas o seu remate bateu caprichosamente na barra. A Guiné-Bissau ouviu este aviso e reagiu pouco depois da meia hora de jogo, graças a um autogolo de Esteban Orozco, aos 37 minutos, que devolveu a igualdade ao jogo.

A reviravolta parecia estar encaminada para a Guiné Bissau quando o árbitro Samuel Uwikunda apontou para a marca da grande penalidade, para o que parecia ser uma falta de Saúl Coco sobre Franculino Djú. No entanto, o VAR salvaria a Guiné Equatorial nesta ocasião.

O empate ao intervalo deixava tudo em aberto para o segundo tempo, mas o Nzalang (O trovão) entrou com tudo na segunda parte, com Josete Miranda a colocar novamente a Guiné Equatorial na frente. Pouco depois, Nsue voltou a aproveitar as enormes debilidades defensivas da seleção lusófona para bisar e anotar o 3-1.

As principais estatísticas da partida

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A essa altura, a Guiné-Bissau estava mesmo nas cordas e, depois de mais uma intervenção prolongada do VAR, Nsue acabou por poder festejar uma tarde inesquecível em Abidjan com os seus companheiros de equipa em êxtase, com o capitão a fazer o hat-trick através de mais um remate clínico no frente a frente com Djoco.

Zé Turbo, um dos homens lançados por Baciro Candé no decorrer da segunda parte, ainda reduziu para a Guiné Bissau nos descontos, mas os três pontos estavam entregues.

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