Divulgação/Alagoas
Exatos 52.553.056 assentos aéreos internacionais. Esta é a capacidade programada por companhias aéreas em voos internacionais com destino à América do Sul durante o ano de 2025, um aumento considerável em relação a 2024, de acordo com dados divulgados ao Portal PANROTAS pela ForwardKeys.
No ranking, os Estados Unidos são o destino que lidera nesta “interação aérea”, com mais de 10 milhões de assentos em voos diretos para América do Sul ao longo deste ano, alta de 3%. Logo depois vem o Brasil, com 7,7 milhões de assentos intrarregionais e alta de 21% a maior entre o Top 10.
Outros mercados regionais importantes entre os 10 principais incluem Chile, Argentina, Panamá e Colômbia. Da Europa, a Espanha lidera o ranking com 4,9 milhões de assentos e um crescimento de +9%, seguida por Portugal com 1,7 milhão de assentos e também um aumento de +9%.

“A capacidade de assentos aéreos é crucial para impulsionar a demanda por viagens para um destino, já que o aumento da disponibilidade de voos melhora a acessibilidade e atrai mais visitantes internacionais. O número de assentos programados pelas companhias aéreas em voos internacionais com destino à América do Sul deve aumentar consistentemente ao longo do ano, em comparação com os níveis de 2024. O maior volume de assentos ocorreu em janeiro deste ano e a expectativa é que ocorra durante o verão no Hemisfério Norte e em dezembro, com cada período atingindo a marca de 6 milhões de assentos por mês”
Constatação da ForwardKeys
Brasil lidera chegada em número de assentos

As companhias aéreas aumentaram suas operações internacionais para o Brasil em +15% neste ano, somando quase 18 milhões de assentos. Segundo a ForwardKeys, este crescimento se reflete nas principais companhias aéreas que operam no País, com destaque para Gol (+48%) e Azul (+39%).
A capacidade de assentos em voos diretos também aumentou significativamente para a Colômbia (+13%), Argentina (+16%) e Peru (+12%) em comparação com 2024. Chile, Equador e Uruguai também cresceram no período, mas com números mais tímidos em relação ao ano passado.
Por outro lado, a capacidade para Venezuela (-27%) e Bolívia (-8%) diminuiu em 2025 devido às operações aéreas limitadas, restrições regulatórias e à demanda internacional mais fraca. A incerteza geopolítica e econômica continua afetando a conectividade.
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