Brasil será o menos custoso para data center

Chamada de Redata, a primeira fatia do plano é um regime tributário especial que desonera de tributos federais os investimentos em data centers, a importação de equipamentos para essas infraestruturas e a exportação de produtos e serviços gerados nessas centrais de dados.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúne com Jensen Huang, CEO da NVIDIA Imagem: Diogo Zacarias/MF

Na prática, o Redata antecipa os efeitos da reforma tributária, que terá todas as alterações funcionando plenamente em 2033. Foi esse o ponto que Haddad sublinhou diante das quatro dezenas de empresários, durante evento promovido pela Amcham, a Câmara America de Comércio para o Brasil, em Palo Alto, na Califórnia.

Além de representantes das Big Tech, estavam presentes empresários de donas de grandes data centers, como Ascenty, Elea Data Center, Equinix, Digital Bridge, Scala Data Center e Tecto, além de associações como ABDC e Brasscom.

Nós temos a vantagem de poder antecipar os efeitos tributários para agora. Não precisamos esperar até 2032 para, por exemplo, ter uma Política Nacional de Data Center
Fernando Haddad

Para o ministro, a reforma tributária solucionou uma guerra fiscal entre estados, que gerava “comportamentos oportunistas” e insegurança jurídica para negócios.


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