Em fevereiro a balança comercial registou um saldo negativo de 298,66 milhões de euros.
Há precisamente um ano, em fevereiro de 2024, o país contabilizava um excedente comercial de 4,73 mil milhões de euros, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
As exportações caíram 1,8% em fevereiro, em comparação com o mesmo mês de 2024, e as importações aumentaram 27,6%, um resultado que se deveu em parte à compra de uma plataforma petrolífera chinesa.
A maior economia da América Latina não registava um défice mensal no comércio externo desde janeiro de 2022, quando o saldo negativo foi de 54,52 milhões de euros.
O Brasil aumentou as compras nos principais parceiros comerciais, principalmente da China, que cresceram 76,8%.
As importações da Argentina cresceram 47%, dos Estados Unidos 19,9% e da União Europeia (UE) 7,5%.
A China continuou a ser o principal destino das exportações brasileiras em fevereiro, embora as vendas para aquele país tenham caído 21,1%, seguida dos Estados Unidos, da UE e da Argentina, que aumentou as suas compras em 54%.
No ano passado, o país sul-americano obteve um excedente comercial total de 68,8 mil milhões de euros, o segundo melhor saldo da sua história, embora 24,6% inferior ao recorde obtido em 2023.
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