A série retrata um futuro distópico em que humanos ficam reféns da tecnologia (Foto: Reprodução, Netflix)
A série Black Mirror, que chegou à sua sétima temporada, é um sucesso mundial e está presente no catálogo da Netflix. Ela aborda críticas sociais com direcionamento ao uso de tecnologias futuristas e o impacto na vida humana. Embora muitos dos “produtos” citados na série possam parecer irreais, alguns deles já existem na sociedade.
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Veja a seguir alguns dos itens mostrados ao longo dos episódios e temporadas que chamam a atenção por inovação e curiosidade.
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Cérebro inteligente
No episódio “Toda a Sua História”, a série mostra uma sociedade em que a população possui chips implantados atrás das orelhas, que registram tudo o que a pessoa vê ou ouve.
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Na vida real, a empresa Neuralink, do bilionário Elon Musk, está aprimorando um protótipo de implantes cerebrais para humanos, mas para ajudar a restaurar funções motoras de pessoas com paralisia e condições debilitantes.
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Pets robôs assassinos
No episódio “Metalhead”, a série mostra um mundo destruído por uma espécie de cães robôs que caçam seres humanos.
A Força Aérea norte-americana já usou máquinas parecidas, fabricadas pela Ghost Robotics, para defender o perímetro local.
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No episódio “Manda Quem Pode”, a série mostra um malware que sequestra webcams e permite que um chantagista envie tarefas assustadoras às vítimas.
Na vida real, o método de hacking de webcam existe e já foi utilizado em casos reais, como o da ex-Miss Teen dos Estados Unidos, Cassidy Wolf.
Backup da mente
No episódio “San Junipero”, a série mostra pessoas fazendo o upload de mentes humanas para um dispositivo.
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Embora essa tecnologia ainda não exista para comercialização, o bilionário russo Dmitry Itskov vem investindo sua fortuna em pesquisas sobre o assunto há anos.
Abelhas robôs aterrorizam humanos
No episódio “Odiados pela Nação”, a série mostra minidrones parecidos com abelhas que acabam por fazer uma função aterrorizante: matar humanos.
Enquanto a série Black Mirror apresenta abelhas robóticas como uma ameaça, cientistas da Universidade de Harvard estão trabalhando em um projeto para criar mini abelhas robóticas que possam ajudar a polinizar as flores e evitar um colapso.
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