Bebés Reborn: o fenómeno viral do TikTok que já conquistava Portugal em 2011

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Os “bebés Reborn” tornaram-se uma verdadeira febre nas redes sociais, especialmente no TikTok. No entanto, esta tendência já tinha chegado a Portugal há mais de uma década. Em 2011, a SIC deu a conhecer esta paixão através da história de Inês, uma jovem que adotou duas destas bonecas, e da artista Maria Luísa Luzio, responsável pela criação destas figuras hiper-realistas.

Se costuma navegar na internet, é provável que já tenha ouvido falar dos “bebés Reborn. Este fenómeno tornou-se viral nos últimos meses em redes sociais como o TikTok, mas já em 2011 a SIC deu a conhecer esta tendência, que na altura ainda era pouco conhecida em Portugal.

Entrevistou a jovem Inês Ferreira, então com 21 anos, que tinha adotado dois “bebés reborn“: a Beatriz e o Lucas. Como a filha já era crescida, a mãe de Inês decidiu encomendar Matilde.

É uma bebé feita à imagem da Inês. Enviei uma fotografia para que fosse feita uma réplica, para matar as saudades da Inês quando era pequena. Tem 58 centímetros e pesa 3 quilos e 200 gramas”, contava Luísa Ferreira à SIC.

Chegou a trabalhar durante um ano para conseguir poupar dinheiro e comprar o recém-nascido Miguel, uma réplica do filho Daniel, irmão da jovem Inês.

Maria Luísa dava vida aos “bebés reborn

Na mesma altura, conversou também com Maria Luísa Luzio, uma das artistas responsáveis por dar vida a estas bonecas, explorando o processo criativo por detrás destas figuras hiper-realistas.

Inspirava-se em bebés reais e depois esculpia-os, pintando durante horas o vinil cor de pele que importava da Alemanha.

“Sabe que isto lá fora é muito vulgar. Eu é que sou a primeira a fazer. Tive imensa dificuldade em aprender os detalhes. Tive de mandar vir dos EUA um vídeo só com os detalhes”, contava.

Estas bonecas, cujo preço pode variar entre várias centenas e até milhares de euros, consoante o grau de realismo, são réplicas de bebés humanos, criadas para serem o mais realistas possível.

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