A morte de Papa Francisco para a Guiné-Bissau e África  – RDP África

Um papa de gesto simples e nobre, para muitos. Papa Francisco um exemplo de bom sacerdócio, teve gesto que são exemplos e que jamais serão esquecidos. Demonstrou que não obstante o seu estatuto de líder máxima da Igreja Católica, ele era um Humano qualquer, um jesuíta da primeira linha, nunca escondeu o seu ponto de vista sobre tudo que tinha a ver com a vida e com as pessoas. 

Papa nº266, deixou um legado rico e exemplar, abandonou as mordomias, longe de mordomias, cortou salários, denunciou cardiais, defendeu os pobres, esteve ao lado dos emigrantes, abriu para as mulheres na Igreja, deu bênção ao filho duma mãe solteira, denunciou a idolatria ao dinheiro, posicionou na guerra de Ucrânia, se mobilizou pela causa Palestino, combateu o racismo, na sua encíclica apostólica, deixou uma frase fundamental na luta contra desigualdade social- a frase é- não a uma economia que mata. 

Pela ocasião da sua morte, as autoridades da Igreja Católica guineenses decretaram suspensas as atividades nos 25/04 e 26/04, sendo 25 dia do luto e sábado, que deve ser o funeral do papa na basílica de São Pedro, vai se realizar a missa em sufrágio do papa em cada paroquia. As escolas e a Universidade Católica de Guiné-Bissau terão aulas suspensas. 

Após a sua morte, tem se falado muito sobre a sucessão do Papa, muito nome tem sido mencionado, por exemplo, o Cardeal Robert Sarah de República vizinha de Guiné-Conacri, é um dos nomes que se tem falado. Resta saber, quem será de facto novo e futuro Papa, se dará seguimento as políticas e modus operandi do Francisco, ou teremos um novo Papa e o seu estilo, também novo?