Flamengo celebra título do Carioca com Zico
Alexandre Brum/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Neste último final de semana, as decisões dos estaduais levaram mais de 280 mil pessoas às cidades que receberam essas partidas.
No Maracanã, na final entre Flamengo x Fluminense, 69.393 estiverem presentes; no Beira Rio, para Internacional x Grêmio, 49.295; na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, para Bahia x Vitória, 42.793 pessoas; no Mineirão, para América-MG x Atlético-MG, 42.206; no Allianz Parque, para Palmeiras x Corinthias, 40.992, e na Arena Castelão, para Fortaleza x Ceará, 36.589.
Alguns dados nessas finais chamaram a atenção, por exemplo: em Flamengo x Fluminense, a plataforma da Imply registrou mais de 1.000 ingressos vendidos e processados por minuto. A quantia é a maior registrada pela empresa na competição. Vale ressaltar que somente nesta temporada, no Maracanã, o Flamengo levou mais de 180 mil torcedores durante os cinco jogos disputados no estádio.
De acordo com o CEO Tironi Paz Ortiz, a performance se deve aos servidores escalonáveis que a companhia possui, além de uma plataforma de alta performance, com processamento computacional distribuído para venda de ingressos: “Um clássico do tamanho de Flamengo e Fluminense, ainda mais em uma final, tem uma demanda muito grande por ingressos. Para atender todos os torcedores da melhor maneira possível, proporcionando uma experiência rápida e ágil, contamos com servidores escalonáveis que geram grande rendimento ”, comenta Ortiz.
Na Casa de Apostas Arena Fonta Nova, foram 591 acessos por minuto; no Castelão, 496 acessos, e no Beira Rio, 437 acessos por minuto.
“A biometria facial na maioria desses estádios exerce um papel essencial na modernização dos clubes brasileiros. Cartões, papéis e celulares deixam de ser necessários e a liberação é feita em menos de um segundo. É uma tecnologia inovadora, que possibilita mais conforto para os fãs”, complementa Tironi Paz Ortiz, CEO da Imply.
Victor Grunberg, vice-presidente do Internacional, comenta sobre as vantagens da ferramenta da agilidade de um controle de acessos rápido, moderno e seguro.”É uma forma eficaz de controle de segurança, porque é possível identificar todas as pessoas que estão ali e evitar que esteja num evento privado, que é o futebol, pessoas que têm um conflito com a lei e que potencialmente podem causar problemas dentro do estádio”.
“Empresas e times vêm adotando novos mecanismos que melhoram a experiência do torcedor nos estádios. O reconhecimento facial é apenas o início desta tendência, em que todos são beneficiados”, analisa Henrique Borges, CEO da Somos Young, companhia que utiliza tecnologia de ponta para fazer o atendimento a sócio-torcedores de clubes como Cruzeiro, Vasco da Gama e Coritiba.
“Com a introdução de tecnologias como o reconhecimento facial, o acesso aos estádios passa a ser mais seguro e rápido, trazendo mais conforto e aprimorando a experiência dos fãs”, acrescenta Vitor Roma, CEO da Keeggo, consultoria de tecnologia.
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