Matador de policiais do PCC pede transferência em presídio do Paraguai

Autoridades avaliam transferência para um presídio de segurança máxima devido à alta periculosidade de um dos líderes do PCC em território paraguaio. As forças de segurança pública no país vizinho acreditam que a presença dele em uma penitenciária regional superlotada com 1,8 mil internos pode gerar distúrbios. O UOL não localizou a defesa dele.

Pedido de extradição do Paraguai para o Brasil é cogitado pelas autoridades brasileiras. “O ideal é que seja transferido para um presídio federal no Brasil”, disse Ivana David, desembargadora do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) especializada em investigações sobre o crime organizado.

É um preso do PCC de alta periculosidade, que precisa ser levado a um presídio de segurança máxima. Embora tenha sido capturado com armas de fogo e deva responder por processos no Paraguai, tem condenações por homicídio e trafico no Brasil.
Ivana David, desembargadora do TJ-SP

Marcelo Rogelio Gnoato, do PCC, tem crimes identificados por tatuagens Imagem: Reprodução/Redes sociais

Tatuagens de ‘matador de policiais’

Tatuagens ajudam a identificar criminoso como membro da cúpula da facção e matador de policiais. Alemão tem duas tatuagens de palhaço e outra de diabo, código entre os criminosos para identificar assassinos de agentes das forças de segurança, envolvimento em homicídios e posição de hierarquia em facção criminosa, segundo autoridades do Senad e das forças de segurança no Brasil.


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