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Os contratos futuros de soja em Chicago fecharam em queda na quarta-feira (26), pressionados pela colheita na América do Sul, segundo analistas, e pelas preocupações com a retaliação às tarifas dos EUA, que entrarão em vigor em 4 de março.
O contrato maio fechou em queda de 7,50 centavos, a US$10,4126 por bushel.
O avanço da colheita no Brasil pesou sobre os futuros, segundo analistas, com uma previsão de uma safra recorde.
Os temores de que as tarifas americanas sobre as importações do México e da China desencadeariam represálias contra as exportações agrícolas dos EUA aumentaram a pressão, com o presidente Donald Trump dizendo que as taxas propostas estavam no caminho certo para serem implementadas.
Os traders aguardaram as previsões preliminares de oferta e demanda dos EUA para 2025, que serão divulgadas na quinta-feira pela conferência anual de perspectivas do Departamento de Agricultura dos EUA.
Os futuros de milho caíram devido a ajustes de posições e liquidação por fundos de commodities, de acordo com analistas.
O contrato maio fechou em queda de 0,75 centavo, a US$4,935 o bushel.
Sinais de que os agricultores dos EUA expandirão o plantio de milho em 2025 impulsionaram as vendas esta semana por fundos de commodities que têm uma grande posição líquida comprada, disseram analistas.
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