O panorama econômico na América do Sul tem sido fortemente influenciado por mulheres proeminentes, que estão à frente de grandes conglomerados e acumulam fortunas notáveis. Entre estas figuras, Vicky Safra, do Brasil, é reconhecida como a segunda mulher mais rica do continente, com um patrimônio estimado em US$ 22,2 bilhões. Este artigo destaca as cinco mulheres mais ricas da América do Sul, conforme o ranking da Forbes.
Essas mulheres não só herdaram enormes fortunas, mas também desempenharam papéis cruciais na expansão e gestão de suas respectivas empresas. A lista abrange empresárias de segmentos diversos, desde mineração até bebidas, evidenciando a diversidade e a influência de suas atuações no mercado global.
Quem são as mulheres mais ricas da América do Sul?
A liderança da lista das mulheres mais ricas da América do Sul cabe a Iris Fontbona, do Chile, com uma fortuna avaliada em US$ 28,1 bilhões. Ao lado de seus filhos, Iris herdou o império de mineração de cobre do falecido marido, Andrónico Luksic. A família também detém significativas participações acionárias em múltiplos setores por meio do conglomerado Quiñenco.
Vicky Safra, do Brasil, ocupa o segundo posto. Junto com seus filhos, ela herdou a fortuna do banqueiro Joseph Safra. A família mantém o controle do Banco Safra no Brasil, além de outras instituições financeiras na Suíça e nos Estados Unidos. Vicky Safra representa a liderança feminina no setor bancário, um domínio tradicionalmente masculino.
Quais são os setores de atuação dessas empresárias?
Maria Asuncion Aramburuzabala, do México, vem em terceiro lugar com uma fortuna avaliada em US$ 9 bilhões. Ela é herdeira do Grupo Modelo, que foi vendido por US$ 20 bilhões à Anheuser-Busch. Atualmente, ela lidera a Tresalia Capital, investindo em marcas bem-sucedidas e atuando nos conselhos de empresas como a Coty Inc.
Beatriz Dávila de Santo Domingo, da Colômbia, possui um patrimônio de US$ 4,6 bilhões e é viúva do magnata cervejeiro Julio Mario Santo Domingo. Ela controla uma fatia significativa da holding familiar, detentora de ações na Anheuser-Busch InBev e outras grandes corporações globais.
Como essas mulheres influenciam a economia global?
Cynthia Helena Grossman Fleishman, do México, encerra a lista com um patrimônio de US$ 1,9 bilhão. Como uma das principais acionistas da Arca Continental, a segunda maior engarrafadora da Coca-Cola na América Latina, ela desempenha um papel crucial na indústria de bebidas. A empresa tem atuação em vários países, refletindo a influência internacional de Cynthia.
Essas mulheres não apenas administram grandes fortunas como também exercem influência na economia global através de suas decisões de investimento e liderança empresarial. Suas trajetórias são exemplos de como fortunas herdadas podem ser transformadas em inovação e expansão econômica, contribuindo expressivamente para o progresso de seus respectivos países e além.
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