Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação: CGEE apresenta análise estratégica para sistema de CT&I capixaba
Mais um passo foi dado para a elaboração do Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (PCTI-ES), que tem previsão de lançamento para o mês de agosto. Nesta terça-feira (29), membros da equipe do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Octi) do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), se reuniram com a diretoria executiva da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) e representantes da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (Secti), no auditório da Fundação.
No encontro, foi apresentando o chamado P4 — documento que trouxe uma análise mais estratégica de todo o diagnóstico da ciência e tecnologia do Estado do Espírito Santo levantado até o momento. Líder da Octi, Adriana Badaró explicou de maneira mais detalhada o que foi exposto na reunião e pontuou que os próximos passos vão contar com mais conversas com os atores envolvidos no ecossistema de CTI capixaba, como nas oficinas realizadas em 2024.
“Fizemos um mergulho específico em toda a capacidade instalada de ciência e tecnologia no Estado. Além disso, também fizemos uma outra análise sobre quais são os setores estratégicos e prioritários da economia do Estado. Quais são, como eles conversam com as tendências tanto em nível nacional, quanto em nível mundial? Quais são as micro tendências para a gente pensar aqueles temas, aqueles setores nos quais as ações do plano estadual de ciência e tecnologia têm que ser investidas? Não é à toa que esse P4 chama “Ações estratégicas voltadas para Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado”, detalhou Adriana Badaró.
“A gente já começa a articular aquilo que vai ser o coração do PCTI aqui do Estado. Nós vamos agora afunilar e pensar quais são os programas, quais são as iniciativas a partir dessas diretrizes e dessas prioridades elencadas. E cada vez tem sido melhor e uma satisfação maior. A gente vê o quanto já existe toda uma estrutura do sistema capixaba, que precisa ser melhor articulada, mas com um conjunto de iniciativas que está muito além ainda do que a gente vê em nível nacional, inclusive. Está sendo um projeto de grande aprendizado”, complementou a líder da Octi.
O diretor-geral da Fapes, Rodrigo Varejão, ressaltou que o momento é de se unir em torno do PCTI-ES, de forma que ele traga frutos e colabore com o desenvolvimento econômico e social de Estado. “Nesta terça-feira (29), tivemos uma reunião muito aguardada, em que o CGEE apresentou um documento com as ações estratégicas do Plano Estadual de CTI. O CGEE já havia entregue o diagnóstico de CTI do Espírito Santo, que levantou, entre outras coisas, as nossas potencialidades e desafios. Agora, tivemos acesso às recomendações que poderão tornar o Estado referência nacional em CTI, em 10 anos”, afirmou Varejão.
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