Especialista português promove transformação cultural das organizações em países como Cabo Verde, Angola e Moçambique
“Acreditamos que o futuro dos negócios na lusofonia é sobre mais do que apenas desempenho financeiro; trata-se de construir culturas organizacionais que incentivem a inovação e a agilidade”. São esses pontos que Pedro Ramos, CEO da KEEPTALENT Portugal, defende em relação ao processo de transformação cultural das organizações na lusofonia que este profissional está a liderar em países como Cabo Verde, Angola e Moçambique.
Ramos considera que, nesses cenários geográficos, é preciso “não apenas implementar mudanças imediatas, mas também cultivar uma mentalidade organizacional que priorize a diversidade e a experiência do cliente como pilares centrais da estratégia”. O objetivo é que as empresas possam “adaptar-se melhor às exigências do mercado, destacando-se num ambiente competitivo em constante evolução e consolidando a sua posição como líderes no sector”.
Apesar do desafio da escassez de lideranças nessas zonas, este responsável, especialista em gestão das pessoas nos países de língua portuguesa, refere ser necessário “desenvolver as competências de liderança que respondam a estas novas necessidades”, utilizando “metodologias de cocriação”. Contudo, Ramos reconhece que existem resistências à mudança no ambiente organizacional na África Lusófona. Uma das apostas nessa mudança recai nas novas tecnologias e nos jovens, mais “abertos” às novas ferramentas digitais e à inovação.
Em entrevista à nossa reportagem, Pedro Ramos explicou o trabalho desenvolvido em áfrica, sublinhou como aplica experiências personalizadas e centradas no colaborador nas empresas em questão, afirma estar comprometido em ser parceiro estratégico nas jornadas de transformação das empresas e entidades lusófonas e destacou todo o processo de transformação num ambiente em língua portuguesa.
A KEEPTALENT Portugal tem desempenhado um papel ativo na transformação cultural das organizações na lusofonia. Quais são os principais desafios que encontra neste processo, especialmente em África Lusófona?
Como CEO da KEEPTALENT Portugal, enfrento diversos desafios na transformação cultural das organizações na lusofonia, especialmente na África lusófona. Um dos maiores obstáculos é a resistência à mudança, uma característica comum em muitas organizações que têm culturas arraigadas. Isso pode ser evidenciado quando as equipas estão acostumadas a modelos de gestão tradicionais e podem se mostrar relutantes em aceitar novas abordagens que promovam a agilidade e a inovação.
Além disso, as diversidades culturais entre os países africanos lusófonos exigem que a nossa abordagem seja cuidadosamente adaptada a cada contexto, tendo em conta as especificidades locais, tradições e expectativas dos colaboradores. Outro desafio notável é a escassez de lideranças que estejam preparadas para conduzir processos de transformação, sendo muitas vezes necessário desenvolver as competências de liderança que respondam a estas novas necessidades. Para enfrentar esses desafios, utilizamos metodologias de cocriação, que são fundamentais no nosso processo.
A cocriação envolve trazer todos os stakeholders, colaboradores, líderes e outras partes interessadas, para o centro do processo de mudança. Estimulamos um ambiente colaborativo onde todos podem contribuir com as suas ideias, opiniões e experiências. Isso não apenas ajuda a construir um compromisso mais forte com a transformação, mas também promove um senso de pertencimento e engajamento entre os colaboradores.
Um exemplo de como aplicamos essa metodologia é o nosso trabalho com uma grande instituição bancária em Angola. Durante a nossa intervenção, realizamos workshops e sessões de brainstorming com os colaboradores em diferentes níveis hierárquicos para identificar os drivers da mudança. Também formamos campeões da transformação, que são agentes internos de mudança capacitados para liderar iniciativas de forma colaborativa, garantindo que a cultura do banco se alinhe com os novos pilares estratégicos focados em agilidade e na experiência dos clientes e colaboradores.
Desenvolvemos as dimensões da Liderança e formamos os líderes para desenvolverem cada uma dessas dimensões traduzindo-os em comportamentos positivos para o processo de transformação em curso. Por meio da cocriação, conseguimos não apenas identificar as barreiras à mudança, mas também co-desenhar soluções que são mais bem aceitas e implementadas dentro das organizações. Essa abordagem permite que as mudanças sejam percebidas como um reflexo das aspirações coletivas e não apenas como imposições externas, fortalecendo assim a cultura e a resiliência organizacional a longo prazo.
Quais são os setores e países africanos lusófonos onde a KEEPTALENT Portugal tem atuado com maior impacto?
Estamos envolvidos em grandes projetos de mudança e transformação em vários setores. Por exemplo, em Cabo Verde, trabalhamos com uma empresa de telecomunicações para redefinir o seu propósito, valores e competências, incluindo as de liderança.
Em Angola, colaboramos com uma grande instituição bancária para realizar uma total transformação cultural, focando em tornar o banco mais ágil e centrado na experiência dos clientes e colaboradores. Isso incluiu a definição dos drivers da mudança e a formação de campeões da transformação, que desempenham o papel de agentes internos de mudança.
Além disso, ajudamos uma entidade pública em Cabo Verde a redefinir os seus modelos de gestão de performance e a “criar músculo” de liderança em diversos níveis, melhorando a comunicação interna em todas as camadas da organização. Em Moçambique estamos envolvidos em processos de mentoria de alta liderança de uma grande organização, entre outros exemplos.
A transformação cultural dentro de uma organização depende de vários fatores, incluindo liderança, gestão de talento e valores institucionais. Qual é a abordagem da KEEPTALENT Portugal para garantir que estas mudanças sejam sustentáveis a longo prazo?
Na KEEPTALENT Portugal, entendemos que a transformação cultural dentro de uma organização é um processo contínuo que deve ser gerido cuidadosamente para garantir a sua sustentabilidade a longo prazo. A nossa abordagem é fundamentada na vasta experiência dos nossos sócios, que, ao longo de anos, geriram pessoas em múltiplos contextos e geografias, desenvolvendo uma profunda compreensão das diversas dinâmicas culturais e empresariais que afetam o comportamento organizacional.
Com décadas de experiência combinada em Recursos Humanos, atuando em diversas indústrias e países, temos a capacidade de adaptar as nossas práticas de gestão de talentos às realidades locais de cada organização, respeitando as particularidades culturais e económicas de cada geografia em que operamos. Para garantir que as mudanças sejam sustentáveis, focamos em três pilares principais. Primeiro, investimos no desenvolvimento de lideranças, capacitando líderes para que se tornem agentes de mudança. Isso envolve programas de formação que exploram as melhores práticas de liderança, comunicação e gestão colaborativa.
Utilizamos a experiência dos nossos sócios e partners para ensinar os líderes a criar ambientes de trabalho que promovam a inovação e o engajamento, preparando-os para lidar com as complexidades das suas organizações. Em segundo lugar, trabalhamos para alinhar as estratégias de gestão de talentos aos valores institucionais, realizando diagnósticos organizacionais que identificam lacunas entre as práticas atuais e os valores desejados.
A partir daí, co-criamos planos de ação que incluem recrutamento, desenvolvimento e fidelização de talentos, cultivando uma cultura que reflita os objetivos estratégicos da organização. Por fim, adotamos uma abordagem orientada por dados, implementando métricas que monitorizam o progresso das iniciativas de mudança ao longo do tempo. Isso inclui a realização de pesquisas de clima organizacional, feedback 360 graus e outras ferramentas que nos permitem compreender a eficácia das intervenções. Essa capacidade de adaptação e aprendizagem contínuas é o que nos permite garantir que as mudanças culturais não apenas sejam implementadas, mas que se tornem parte integrante e sustentável da identidade da organização a longo prazo, sempre com impacto direto no Negócio.
De que forma a cultura empresarial nos países africanos lusófonos influencia a adoção de novas práticas de gestão de pessoas e liderança?
A cultura empresarial nos países africanos lusófonos desempenha um papel crucial na adoção de novas práticas de gestão de pessoas e de liderança. Muitas vezes, essa cultura é profundamente enraizada nas tradições locais e na história, o que pode influenciar significativamente a maneira como as organizações operam e como as mudanças são percebidas. Em muitas dessas organizações, encontramos resistências à mudança que podem ser atribuídas a uma série de fatores, incluindo estruturas hierárquicas muito rígidas e processos de tomada de decisão centralizados. Esses sistemas hierárquicos com múltiplos níveis muitas vezes criam barreiras que dificultam a agilidade e a inovação, com as decisões levando tempo excessivo para serem implementadas e os colaboradores se sentindo desconectados desse processo.

Reconhecendo essas dinâmicas culturais, na KEEPTALENT Portugal adaptamos as nossas metodologias para respeitar e abordar essas realidades. Utilizamos técnicas de cocriação, onde envolvemos todos os níveis da organização no processo de mudança. Isso não apenas ajuda a reduzir a resistência, mas também facilita a construção de um senso de pertencimento e de engajamento em torno das novas práticas. Por exemplo, ao trabalhar com uma instituição bancária em Angola, incentivamos a participação de colaboradores de todos os níveis na definição dos drivers da mudança, de modo que cada um se tornasse um agente ativo no processo de transformação.
Além disso, promovemos a comunicação aberta e a transparência na gestão das mudanças, para que os colaboradores se sintam seguros (por isso, exploramos uma nova abordagem centrada na “Segurança Psicológica”) para expressar as suas preocupações e sugestões. Isso é crucial para superar a resistência à mudança e permite que vários pontos de vista sejam considerados na formulação das novas práticas. Assim, ao integrar a cocriação e a comunicação eficaz, conseguimos não apenas diminuir a tensão em torno das mudanças, mas também tornar essas transformações mais relevantes e aplicáveis ao ambiente organizacional.
Em resumo, ao abordar as nuances culturais e as resistências à mudança que caracterizam muitas organizações na África Lusófona, garantimos que a nossa intervenção não apenas respeite a história e as tradições locais, mas também promova um ambiente mais dinâmico e adaptável às novas práticas de gestão e liderança alinhadas com as melhores práticas internacionais.
Como avalia o nível de qualificação e retenção de talento nos países africanos lusófonos e que estratégias têm sido mais eficazes para impulsionar o crescimento profissional nessas regiões?
No contexto dos países africanos lusófonos, a avaliação do capital humano revela tanto desafios quanto oportunidades promissoras, especialmente pela presença de uma nova população ativa jovem que se destaca em sua disposição para abraçar mudanças e inovações.
Essa juventude, altamente conectada e informada, está a emergir com uma mentalidade diferente, marcada por uma vontade firme de agarrar as oportunidades que a tecnologia, incluindo a inteligência artificial (IA), oferece. Este fenómeno contrasta com os desafios enfrentados por mercados mais maduros, como os da Europa, onde a população é frequentemente mais envelhecida e pode estar mais relutante à mudança. Essa nova geração traz consigo uma abertura para adotar novas ferramentas e soluções digitais, o que pode ajudar a impulsionar a transformação organizacional.
Muitas vezes, esses jovens profissionais têm uma experiência significativa com tecnologia, o que lhes permite adaptar-se rapidamente a novas plataformas e métodos de trabalho. Eles veem a tecnologia não como uma ameaça, mas como uma aliada para a melhoria da eficiência e da produtividade, o que é uma vantagem crucial para as organizações que buscam inovar e se adaptar às exigências do mercado global. Entretanto, ainda enfrentamos desafios relacionados à formação e qualificação da força de trabalho.
A educação formal e a disponibilidade de formação prática nem sempre acompanham o ritmo acelerado da tecnologia. Muitas vezes, isso gera um desalinhamento entre as competências adquiridas pelos jovens e as necessidades do mercado de trabalho. Para mitigar isso, implementamos estratégias que vão além do recrutamento, focando na construção de programas de capacitação que não apenas preparam os jovens para as exigências atuais, mas também os capacitam a se tornarem líderes do futuro.
A KEEPTALENT Portugal acredita que as estratégias de desenvolvimento profissional devem incluir a promoção de habilidades digitais, pensamento crítico e resolução de problemas, preparando os colaboradores para um ambiente de trabalho em constante mudança. Ao promover a formação contínua e a educação focada em tecnologia e inovação, conseguimos “criar músculo” para a liderança em diferentes níveis, permitindo que os jovens se sintam empoderados e aptos a moldar o futuro de suas organizações.
Além disso, o empoderamento desses jovens profissionais pode levar a um aumento significativo na fidelização de talentos, já que eles valorizam ambientes de trabalho que oferecem oportunidades de crescimento, aprendizagem e inovação.
Ao alinhar as necessidades e aspirações dessa nova força de trabalho com as estratégias de talento das organizações, estamos a ajudar a criar um ciclo benéfico que promove tanto o desenvolvimento individual quanto o crescimento organizacional.
Em suma, a avaliação do capital humano nos países africanos lusófonos é um reflexo das oportunidades criadas por uma população ativa jovem disposta a abraçar a inovação tecnológica. Ao focar na capacitação e no desenvolvimento de competências, conseguimos transformar potenciais desafios em vantagens estratégicas, preparando as organizações para um futuro próspero e dinâmico.
No futuro, que ações ou novos projetos a KEEPTALENT Portugal pretende implementar para fortalecer a transformação cultural nas organizações da lusofonia, em particular nos países de língua portuguesa em África?
No que diz respeito ao futuro da KEEPTALENT Portugal, pretendemos implementar uma série de iniciativas que não só promovam a diversidade, mas que também integrem o foco na experiência dos clientes como um requisito fundamental nas organizações. A experiência do cliente tem vindo a ganhar cada vez mais relevância nas empresas e entidades em África, refletindo uma mudança de paradigma em que se reconhece que a satisfação do cliente é essencial para o sucesso a longo prazo.
Este fenómeno não se limita apenas à adaptação de produtos e serviços, mas também à criação de culturas organizacionais que priorizam a escuta ativa e a personalização da interação com o cliente. Acreditamos que, ao focar na experiência do cliente, as organizações não só melhoram a sua relação com o mercado, mas também conseguem otimizar os seus processos internos e a colaboração entre equipas.
A integração dos feedbacks dos clientes nas operações permite às empresas africanas moldar os seus serviços de forma mais eficaz e ágil, adaptando-se rapidamente a novas exigências e tendências do mercado. Este foco, aliado à promoção de uma cultura de inovação e criatividade, constituirá uma vantagem competitiva decisiva. Além disso, uma das grandes vantagens que observamos nas organizações africanas é a capacidade de integrar o melhor dos vários mundos na concepção dos seus novos modelos de organização.
A diversidade cultural, as raízes históricas e as dinâmicas sociais únicas de cada país proporcionam uma riqueza de perspectivas que podem ser aproveitadas para criar soluções inovadoras e diferenciadoras. As empresas que adotam uma abordagem inclusiva na sua estrutura organizacional, buscando ativamente a diversidade em termos de género, etnia e formação, são capazes de desenvolver um portfólio de ideias e estratégias que refletem um espectro mais amplo da sociedade.
Neste contexto, a KEEPTALENT continuará a promover a cocriação como método de alinhamento e inovação, onde as vozes de todos os colaboradores são ouvidas e consideradas. Planeamos criar espaços de diálogo e colaboração que estimulem a criatividade e a partilha de conhecimento entre as equipas, garantindo que as soluções desenvolvidas sejam não só relevantes, mas também sensíveis às realidades culturais e às expectativas dos clientes e do negócio.
Olhar para o futuro significa, portanto, não apenas implementar mudanças imediatas, mas também cultivar uma mentalidade organizacional que priorize a diversidade e a experiência do cliente como pilares centrais da estratégia. Desta forma, as empresas poderão adaptar-se melhor às exigências do mercado, destacando-se num ambiente competitivo em constante evolução e consolidando a sua posição como líderes no sector.
Com a crescente globalização e digitalização, como vê o futuro da gestão de pessoas e do desenvolvimento organizacional nos mercados emergentes da lusofonia?
Ao olhar para o futuro da gestão de pessoas nos mercados emergentes da lusofonia, incluindo países como Brasil, Angola, Cabo Verde e Moçambique, é essencial destacar algumas tendências que irão moldar as práticas de recursos humanos nos próximos anos. A KEEPTALENT já atua de forma abrangente no Brasil, onde temos colaborado com diversas organizações para transformar o seu capital humano em um motor de inovação e competitividade.
Essa presença permite-nos observar tendências globais e locais que são indispensáveis para o sucesso das empresas. Uma das tendências mais significativas é a crescente ênfase em experiências personalizadas e centradas no colaborador. Isso implica que as organizações começarão a adotar práticas que considerem as necessidades e preferências individuais dos seus colaboradores, promovendo ambientes de trabalho que favoreçam o bem-estar e a produtividade.
Flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor são fundamentais para atrair e fidelizar talentos, especialmente entre as gerações mais jovens. Outra tendência em ascensão é a integração das tecnologias digitais, como inteligência artificial e automação, nos processos de gestão de pessoas.
A utilização de ferramentas tecnológicas não só otimiza tarefas administrativas, mas também proporciona dados valiosos sobre o desempenho e as necessidades da força de trabalho. Isso permite tomadas de decisão informadas e ágeis. As organizações que adotam essas tecnologias estarão melhor preparadas para enfrentar os desafios do futuro e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado. A KEEPTALENT Portugal, com a profunda experiência dos seus sócios, partners e parceiros no mundo empresarial, está bem posicionada para agregar valor a essas transformações.
A nossa abordagem é fundamentada na capacidade de alinhar as pessoas aos negócios, assegurando que as estratégias de recursos humanos estejam sempre orientadas para resultados tangíveis. Através da cocriação e do desenvolvimento de soluções personalizadas, trabalhamos com as organizações para identificar e implementar as melhores práticas que não apenas atendem às suas necessidades imediatas, mas que também promovem crescimento sustentável.
Acreditamos que o futuro dos negócios na lusofonia é sobre mais do que apenas desempenho financeiro; trata-se de construir culturas organizacionais que incentivem a inovação e a agilidade. As empresas que conseguem alinhar as suas equipas com uma visão de longo prazo, focando no desenvolvimento contínuo e na valorização do talento interno, estão destinadas a se destacar num mercado cada vez mais competitivo. Em suma, as tendências que estão a emergir na gestão de pessoas refletem uma necessidade de adaptação e evolução contínuas.
A KEEPTALENT Portugal está comprometida em ser um parceiro estratégico nesse processo, ajudando as organizações a transformar as suas culturas e equipar as suas equipas para o sucesso. O nosso objetivo é garantir que as pessoas sejam sempre vistas como um ativo valioso para o negócio, contribuindo para resultados positivos e para o fortalecimento das empresas numa economia global em constante mudança.
Por fim, como nasceu esse projeto e quais são os objetivos?
A KEEPTALENT Portugal foi cofundada por mim e pelo João Falcato, impulsionados pela nossa experiência conjunta em grandes empresas de décadas, onde estivemos imersos nas “dores” e desafios organizacionais que muitos enfrentam. Ao longo dos anos, tivemos a oportunidade de atuar em diversos papéis nos mercados da lusofonia, o que nos proporcionou uma compreensão profunda das dinâmicas culturais e empresariais únicos presentes em cada um desses contextos.
Com essa bagagem, sabemos como ninguém como potenciar a cultura, o propósito e os valores das organizações, alinhando-os de forma eficaz à equação entre pessoas e negócios. Acreditamos que a maximização dos resultados passa necessariamente pela valorização do capital humano e pela construção de ambientes organizacionais que promovam a inclusão e a inovação.
A nossa missão na KEEPTALENT Portugal é construir pontes entre os talentos e as metas estratégicas das empresas, proporcionando soluções que não só respondam às necessidades atuais, mas que também preparem as organizações para um futuro de sucesso.
Estamos comprometidos em ser parceiros estratégicos nas jornadas de transformação das Empresas e Entidades lusófonas, utilizando a nossa experiência e conhecimento para gerar um impacto positivo e duradouro. Através do nosso trabalho, procuramos não apenas resultados imediatos, mas também a criação de culturas empresariais resilientes que integram os objetivos dos negócios com a essência das suas pessoas.
Ígor Lopes
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