cinco coisas inesquecíveis ​​(e nada convencionais) que a Microsoft lançou em seu primeiro meio século

Um clássico desde as primeiras versões do Windows, embora felizmente seja muito menos comum hoje em dia. A chamada tela azul da morte (BSOD) ocorre quando o sistema operacional da Microsoft encontra um erro grave em um programa ou quando um aplicativo trava.

Geralmente consiste em uma tela completamente azul com texto branco avisando que ocorreu um problema. Algumas versões da tela incluem códigos de erro para ajudar usuários avançados a descobrir o que deu errado.

Versões mais recentes do Windows adicionaram um emoji de rosto triste, em uma aparente tentativa de simpatizar com o usuário sofredor. Embora muitas vezes ofereça a opção de continuar trabalhando fechando o programa ou reiniciando o computador, muitos usuários descobriram que a única maneira de sair dessa armadilha é desligar e ligar a máquina manualmente.

Fundo idílico para seu monitor

Em um sopro de ar fresco em comparação às versões anteriores do Windows, os usuários que inicializaram a edição 2001 do XP foram recebidos com uma paisagem idílica de colinas verdes banhadas pelo sol sob um céu azul profundo.

A origem é uma imagem de Chuck O’Rear, fotógrafo especializado no setor de vinhos, que em 1996 caminhava pelo Condado de Sonoma, na Califórnia, onde uma videira havia sido arrancada para combater a praga da filoxera. Conhecido como “Bliss”, o plano de fundo ainda pode ser encontrado hoje em sistemas que não são atualizados há muito tempo e gerou inúmeros memes, paródias e, mais recentemente, imagens geradas por IA.

A edição de 1995 do sistema operacional reproduzia tons de abertura etéreos enquanto a máquina inicializava. O encantador som de inicialização do Windows 95 foi criado pelo lendário músico eletrônico Brian Eno, que compôs até 84 versões antes de encontrar a fórmula mágica.

Muito antes de o ChatGPT ajudar as pessoas a escrever ensaios ou gerar e-mails, a Microsoft tentou dar suporte aos usuários de seu software de produtividade Office com um software inteligente. Desde o final da década de 1990, um personagem animado interativo chamado “Assistente de Escritório” parecia oferecer ajuda com a tarefa que ele acreditava estar sendo executada.

O mais memorável é o clipe alegre “Clippy”, que gerou milhões de memes satíricos e foi desenhado pelo ilustrador Kevan Atteberry. O assistente surgiu de uma pesquisa que sugeria que os usuários interagiam com um computador como se estivessem trabalhando com colegas humanos. Foi um “mal-entendido verdadeiramente trágico” por parte do estúdio, disse mais tarde o designer de interação Alan Cooper.

“Se as pessoas vão reagir aos computadores como se fossem humanos, você realmente não deveria antropomorfizá-las”, disse ele à G4TV.

Os nostálgicos do Clippy podem encontrá-lo como um assistente com tecnologia ChatGPT no Windows 11, criado pelos desenvolvedores do FireCube.

Era um dos segredos mais guardados: o chamado Flight Simulator, com recriações de locais e aeronaves reais, que a Microsoft camuflou na versão Excel 97. Os funcionários que não tinham um controle ou uma placa de vídeo de última geração podiam então “escapar” com seus computadores para uma paisagem estranha em tons neon, na qual podiam navegar usando apenas o mouse, por meio de uma série de comandos ocultos.