Flor Avariano retrata, em crônicas produzidas ao longo de dez anos, a dura trilha dos refugiados venezuelanos
As sucessivas crises na Venezuela fizeram com que Flor Avariano e seu filho Alejandro Pinto passassem oito anos sem se ver. Quase uma década atrás, Alejandro decidira partir para a Colômbia, em busca do sonho de se tornar cantor. Alguns anos depois, seria a vez de Flor deixar a terra natal, mas rumo ao Brasil, onde vivem hoje mais de 500 mil imigrantes venezuelanos.
O reencontro entre Alejandro e Flor, no fim do ano passado, em São Paulo, é um dos relatos a compor o livro Inventando a Água Morna: Crônicas da Ignorância, a ser publicado em julho pela editora Penalux.
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