Uruguai Archives – Central 3



Recebemos a pesquisadora Marianna Albuquerque (IRID-UFRJ) para uma aula sobre a Índia, que está em processo eleitoral, e suas relações com o Brasil.

Matias Pinto e Sylvia Colombo dão aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o anúncio da detecção de um câncer no esôfago do ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica, que comoveu diversas lideranças na região.

Nossa dupla de apresentadores também observa o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, repercutindo a suspensão das relações comerciais da Turquia com Israel.

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Matias Pinto e Filipe Figueiredo te atualização sobre os últimos acontecimentos relacionados à guerra entre Hamas e Israel, com participação especial de Paulo Siqueira, gerente de TI que prestou consultoria nas últimas eleições realizadas na Palestina, em 2006.

Também demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, acompanhados de Sylvia Colombo, para repercutir a queda de dois ministros no Uruguai.

Por fim, giramos pelo velho continente, destacando a renúncia do primeiro-ministro de Portugal, além de outras notícias europeias.





Começamos pelo sempre complicado tabuleiro do Grande Oriente Médio, repercutindo o campo de Jenin e as últimas atualizações do Irã.

Também demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com tretas políticas da Guatemala até o Uruguai.

Por fim, abordamos a cúpula da OTAN, realizada na Lituânia, e a renúncia do primeiro-ministro dos Países Baixos.





Filipe Figueiredo, Matias Pinto e Sylvia Colombo dão o tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, indo da crise hídrica em Montevideo à prévia das eleições na Guatemala.

Também fomos ao velho continente, repercutindo as últimas atualizações da invasão russa à Ucrânia, quase em tempo real, por conta da disputa entre o Grupo Wagner e as forças armadas da Rússia.

Por fim, demos uma volta pela bacia indo-pacífica, com destaque para a visita de Estado da Índia à Washington!





Recep Erdogan venceu o 2º Turno e continuará no poder na Turquia. O que isso significa para a região? Falamos também de outras notícias europeias, como a crise no Kosovo e as eleições autonómicas e municipais na Espanha.

Matias Pinto e Sylvia Colombo dão aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, repercutindo a visita de Nicolás Maduro à Brasília, durante a cúpula de presidentes sul-americanos.

No mais, Filipe Nobre Figueiredo entrevistou Javier García Duchini, ministro da Defesa do Uruguai, em parceria com a XX Conferência de Segurança Internacional do Forte.





O presidente Lula foi até a Argentina e comentamos os principais tópicos dessa visita por aqui, além de sua passagem pelo Uruguai.

Também seguimos repercutindo a invasão russa à Ucrânia, que completou 11 meses, com escândalos de corrupção no país e a chegada de tanques de diversas partes.

No mais, passamos pelo sempre complicado tabuleiro do (Grande) Oriente Médio, atualizando os episódios de violência em Jenin.





Após uma pausa para recontagem, devido ao número apertado de votos entre os dois candidatos, o paisito elegeu Lacalle Pou como seu novo presidente.

Voltamos a receber nosso querido Gustavo Rebello, diretamente da Flórida, falando sobre o processo do impeachment de Trump e questões agrônomas.

Também fomos até Hong Kong, que realizou eleições distritais, com vitória da oposição. O que essa vitória pode significar no contexto da queda de bração com Pequim?





Destrinchamos os resultados eleitorais dos nossos vizinhos rio-platenses, as reações internas e externas, além da dança das cadeiras nos parlamentos. Também passamos pelas mudanças de ministros no Chile, pelos protestos na Bolívia e pelas eleições regionais na Colômbia, com destaque para a capital Bogotá.

Fomos ao Oriente Médio, onde o “califa” al-Baghdadi foi morto, os protestos no Líbano derrubaram o primeiro-ministro e a situação continua tensa no Iraque. Ainda na região, cobrimos a viagem do presidente Jair Bolsonaro pela península arábica e as reações do governo brasileiro aos resultados eleitorais no rio da Prata.





Voltamos à capital uruguaia para conhecer um dos clubes mais tradicionais do paisito, cuja História se confunde com a da Celeste.

Passamos pela escolha do nome e cores do MWFC – que remonta à amizade mais longeva entre hinchadas sul-americanas – além das rivalidades no bairro do Prado e também com Defensor Sporting, Nacional e Peñarol!





Analisamos o contraste entre o vazio das Arenas e desinteresse do público brasileiro com a festa dos nossos hermanos, escalando uma seleção sudaca para debater o extra-campo do torneio continental mais longevo do Planeta Bola: além dos brazucas Gustavo Mehl e Matias Pinto, somaram conosco o argentino Nico Cabrera, o chileno Pablo Mardones, o colombiano Marco Valderrama, o peruano Ricardo Fernández e o uruguaio Sebastián Chittadini.





Voto Latino!

O futebol como espelho da sociedade reflete o processo democrático – e também a falta dele – como veremos em dez arquibancadas que se inspiram em jingles políticos, fazem campanha para candidatos ou protestam contra os governantes!





La Celeste!

Voltando à programação normal, cruzamos a fronteira mais meridional do Brasil. que nem sempre foi visível e em alguns pontos é desnecessária, como na conurbação entre Rivera e Sant’ana do Livramento.

A terra dos charruas passou a ser chamada de Banda Oriental com a chegada dos espanhóis – no século XVI – referência a sua posição geográfica em relação ao rio Uruguai, de nome guarani. A região passou a ser disputada pelas coroas ibéricas, sempre que um conflito era deflagrado na Europa.

Esta situação permaneceu até a Guerra da Cisplatina (1825-28), quando os orientales finalmente conseguiram a sua independência. Contudo, o recém-formado país observou uma polaridade política muito forte entre Lavalleja x Rivera e posteriormente Blancos x Colorados, que se refletiu no futebol durante o século XX, já que Nacional e Peñarol construíram uma sólida hegemonia, tal qual os partidos tradicionais.

O quadro só se reverteu com o surgimento da Frente Ampla, no campo político, e os títulos dos cuadros chicos como Bella Vista, Central Español, Progreso e, principalmente, a dupla Danubio e Defensor, que revelaram muitos jogadores que contribuíram para a volta da seleção uruguaia ao cenário mundial, sob o comando do Maestro Tabarez.




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