Jutta Urpilainen, que tem a pasta das Parcerias Internacionais no executivo comunitário, desloca-se a Ápia com a agenda dominada, na quarta-feira, pela participação na reunião ministerial UE-OEACP, após a qual será assinado o Acordo de Samoa – que substitui o de Cotonu -, celebrado em julho de 2022 entre a UE e 79 países da OEACP, nomeadamente 47 países de África, 16 das Caraíbas e 15 do Pacífico, bem como a República das Maldivas.
O novo acordo, segundo um comunicado, abre caminho para “importantes progressos no desenvolvimento humano, na luta contra as alterações climáticas, na paz, na segurança e na boa governação nos próximos 20 anos”, prazo da sua vigência.
A aplicação do novo acordo, composto por uma base comum e três protocolos regionais que atendem às necessidades específicas das regiões de África, das Caraíbas e do Pacífico, será apoiada pelo programa Global Gateway, da UE.
A OEACP tem como secretário-geral o diplomata e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola Georges Chikoti.
Oito Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste — são membros da OEACP e Portugal da UE.
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