Super Bock Super Rock 2023 em 30 imagens

O festival ideal dos festivaleiros! O Super Bock Super Rock regressou ao Meco com vários momentos memoráveis.

Um dos festivais mais antigos de Portugal levou a sua 27ª edição de volta ao mítico espaço do Meco, para três dias de músicas, alegria, convívio, risos, vida (e muita poeira). Por esta edição, passaram grandes nomes de vários géneros músicas – The Offspring, Wu-Tang Clan, Steve Lacy, Franz Ferninand, Ezra Collective, entre muitos outros. Houve tempo para tudo, até para um pouco de chuva. Mas nada fez abalar o espírito dos festivaleiros. Recorda connosco alguns dos melhores momentos do Super Bock Super Rock 2023.

Franz Ferninand

© David Passos /MHD

“Ao segundo tema de um alinhamento curto, de apenas uma hora, pudemos desde logo escutar “No You Girls”,  do seu terceiro álbum “Tonight” (2009), de onde saíram alguns dos seus singles mais célebres. A festa dançante estava lançada, e apenas se iria intensificando ao longo do alinhamento, o qual apenas pode ser descrito como um crescendo. De seguida “Walk Away”, outro tema reconhecível e cantável, desta vez de 2005, continuava uma sequência sólida de concerto perante um público envolvido mas ainda assim um pouco tímido.” – Maggie Silva

Franz Meco
©Maggie Silva/MHD
Franz Ferdinand SBSR 23
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Wu-Tang Clan

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“Com um estatuto lendário, e uma bagagem cheia de êxitos, a banda apresentou-se em palco com grande euforia do público, com uma parte considerável das primeiras linhas da plateia a fazerem o icónico símbolo da banda com as mãos ao longo do concerto.” – David Passos

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Super Bock Super Rock
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wu-tang clan
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The 1975

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“O regresso dos The 1975 fez-se com antecipação, num segundo dia do SBSR em que a organização avançou estarem presentes 20.000 pessoas no recinto. Nas primeiras filas, fãs mais fieis entoavam, a altos pulmões, todas as letras desde animado grupo de pop-rock. E o que é que aconteceu com os The 1975 desde que estiveram presentes no festival pela última vez? Desde logo, lançaram o seu quarto álbum “Notes on a Conditional Form” (2020) e ainda mais recentemente o seu quinto álbum “Being Funny in a Foreign Language” (2022), que se encontram presentemente a promover.” – Maggie Silva

Matty Healy Super Bock Super Rock
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the 1975
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The 1975 SBSR
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Benny Sings

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“Benny Sings apresentou-se no Palco Pull&Bear com as suas suaves melodias, num género semelhante a Mac DeMarco, com quem tem uma música. A sua voz trouxe mais festivaleiros que andavam nas redondezas, mas ainda assim, teve um concerto perante um público disperso.” – David Passos

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Ezra Collective

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Foi um autêntico salão de dança no recinto! Diretamente de Londres, os Ezra Collective fizeram a festa com o seu jazz inspirado com os sons do afrobeat.

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Chico da Tina

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“Desde do início do concerto, havia insufláveis por todo o público – bolas gigantes de futebol, pranchas, flamingos e barcos. A loucura estava instaurada, mas num bom sentido. Todos festejaram, menos os seguranças, que tiveram a vida dificultada por culpa das ideias de Chico da Tina.” – David Passos

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Kaytranada

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Um dos maiores nomes na mesa de mistura, Kaytranada repete a dose de 2019, voltando ao Super Bock Super Rock com ainda mais êxitos.

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Steve Lacy

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“Bad Habits” e “Dark Red” catapultaram Steve Lacy para o estrelato, e no Super Bock Super Rock mostrou o que vale perante um público que foi de propósito ver o artista à Herdade do Cabeço da Flauta.

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steve lacy
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Kaleo

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“Islandeses de gema, os Kaleo são um fenómeno curioso. Assumiram um estilo musical totalmente emprestado de uma outra cultura, a norte-americana, e do visual aos vocais, das letras ao instrumental, tudo na sua música é evocativo do Folk e dos e do Blues-rock dos Estados Unidos da América.” – Maggie Silva

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Sampa The Great

sampa the great
© Jéssica Rodrigues | MHD

“A multidão moveu-se a passos largos para o Palco LG para dar as boas-vindas a Sampa The Great. Com uma decoração muito simples que assentava numa bandeira da Zâmbia embrulhada à volta do microfone, não foi necessária pirotecnia para encher o palco durante o concerto da cantora africana. Mal surgiu a artista, o público entrou em delírio e fez questão de vibrar ao som de canções como Energy e Freedom. A certo ponto, os fãs aglomeraram-se ainda mais e deixara-se embalar pelo rap de Sampa The Great.” – Jéssica Rodrigues

Sampa The Great
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Foste a todos os dias? Qual foi o teu concerto favorito? E o artista que mais desiludiu-te?


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