Eurodeputado embarcou no primeiro voo com destino a Madrid
Os eurodeputados Sebastião Bugalho, Esteban González Ponz e Gabriel Mato foram esta sexta feira impedidos de entrar na Venezuela, onde iriam participar numa missão de acompanhamento das presidenciais a convite da líder da oposição Maria Corina Machado e do candidato Edmundo González Urrutia.
Fonte do Partido Popular Europeu (PPE) confirmou à CNN Portugal que os eurodeputados foram impedidos de entrar em território venezuelano e embarcaram no primeiro voo com destino a Madrid.
Atención‼️ El régimen prohíbe la entrada a Venezuela de la delegación compuesta por miembros del @ppopular de España, tanto del @GPPopular como del @PPSenado, así del @EPPGroup, que venían invitados por la oposición democrática para la elección presidencial del 28 de julio. Se… pic.twitter.com/HMtPJU7VuL
— Pedro Urruchurtu Noselli (@Urruchurtu) July 26, 2024
O regime de Nicolás Maduro ordenou o fecho de fronteiras e impediu que um grupo de ex-presidente da América Latina viajasse a Caracas para observar o decorrer das eleições presidenciais, de acordo com o jornal brasileiro Estadão.
Um avião, que transportava Miguel Ángel Rodríguez, ex-presidente da Costa Rica, Jorge Quiroga, antigo presidente da Bolívia, Vicente Fox, ex-líder do México e Mireya Moscoso, do Panamá, foi proibido de levantar voo do Panamá em direção a Caracas, devido ao bloqueio do espaço aéreo venezuelano.
A presidência do Grupo do PPE tinha decidido enviar uma delegação para acompanhar as eleições presidenciais do próximo domingo, depois do pedido e convite da líder da oposição, Maria Corina Machado, e do candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, em nome da Direção Nacional da Campanha “ConVZLA”.
“Acreditamos que é essencial que os aliados da causa democrática venezuelana possam juntar-se a nós e testemunhar este acontecimento. As suas vozes representam, não apenas uma reafirmação do seu apoio e solidariedade, mas, também, a oportunidade de demonstrar ao mundo o que for acontecendo ao longo do processo, num contexto em que a observação eleitoral técnica é muito limitada” referia a carta do PPE.
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