Um pacote de obras de integração reforça o intercâmbio na América do Sul e a conexão com a Ásia
Não faz parte do imaginário do Brasil, descoberto a partir do Atlântico e com mais da metade da população situada a até 150 quilômetros de distância da costa, uma saída marítima pelo Pacífico, mas empresários, executivos e técnicos do governo envolvidos nas áreas de logística, comércio e indústria só pensam nisso, desde que a geopolítica virou de cabeça para baixo, com o enorme peso adquirido pela China e outros países asiáticos na economia e na política globais.
O Plano de Integração Sul-Americana desenvolvido pelo governo Lula, que visa aumentar as trocas entre os países da América do Sul e contribuir para a dinamização da indústria local, inclui com destaque a ligação do Atlântico ao Pacífico. “A integração regional na América do Sul é uma necessidade e ela ganha novos contornos por conta desse redesenho do cenário político mundial. O aumento das trocas comerciais é importante porque aquece especialmente a indústria. As rotas de integração vão além, entretanto, da economia e da engenharia. São meios para estreitar também as relações culturais e turísticas”, sintetiza Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento.
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