Prisão preventiva para bombeiro acusado de homicídio

Em São Tomé e Príncipe, um dos bombeiros acusados, pelo Ministério Público, do homicídio de uma mulher por alegada feitiçaria, está em prisão preventiva na cadeia central. O outro acusado encontra-se em liberdade mediante pagamento de caução, com proibição de se ausentar do país.

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Os dois homens foram detidos na quarta-feira, 03 de Janeiro de 2024, pelo Ministério Público, sob indícios de participação no linchamento de uma mulher há duas semanas. Aguarda-se a conclusão do inquérito para apurar outras responsabilidades dos envolvidos.

Um dos bombeiros acusados, pelo Ministério Público, do homicídio de uma mulher por alegada feitiçaria, está em prisão preventiva na cadeia central. O outro acusado encontra-se em liberdade mediante caução, com proibição de se ausentar do país.

Entretanto decorre um inquérito independente, mandado instaurar pelo Governo para, no prazo de 15 dias, apurar os factos, bem como as devidas responsabilidades dos envolvidos.

O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, exige melhores condições de segurança no exercício das suas funções e repudia o incidente ocorrido no Ministério Público.

Na noite de quarta-feira, 03 de Janeiro, um grupo de bombeiros invadiu o edifício do Ministério Público para libertar dois dos seus colegas, detidos por suspeita de homicídio. Os dois soldados da paz foram indiciados por crime de homicídio.

Na sequência da invasão do Ministério Público pelos bombeiros, o Governo são-tomense demitiu na quinta-feira, 04 de Janeiro, o comandante geral dos bombeiros e o seu adjunto, e ordenou a uma comissão de inquérito independente para, no prazo de 15 dias, “apurar os factos, bem como as devidas responsabilidades dos envolvidos”.

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