“Portugal é um país muito sentimental”: James regressam aos discos e passam por Lisboa – Cultura

“Portugal é um país muito sentimental”: James regressam aos discos e passam por Lisboa

Grupo lança ‘Yummy’ no ano em que assinala 43 anos de percurso.


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Saul Davies é um dos músicos que estão nos James desde os anos 80. Atualmente vive em Portugal.



Festivos como sempre, introspetivos quando é preciso, mas acima de tudo solenes e cerimoniosos quando se trata de celebrar a música à sua maneira. Assim são os James que, aos 43 anos de carreira, estão de regresso aos discos, com ‘Yummy’, o 18.º álbum do percurso, trabalho que, segundo o guitarrista Saul Davies, “é mais um retrato do momento da banda e dos tempos que vivemos”. Este disco “tem momentos muito fortes, tipicamente James, de verdadeira celebração, com grandes melodias, e depois tem outras músicas mais interventivas em que levantamos questões sobre o nosso tempo e o nosso ambiente, por exemplo”, descreve o músico ao CM.

O novo disco dos James é apresentado por cá, em junho, no Rock in Rio Lisboa, em mais um concerto para somar aos mais de 40 que o grupo já assinou em território nacional. A relação de amor com os portugueses é grande, mas não é fácil de explicar. “É coisa do coração”, diz. “Portu- gal é um país muito sentimental. A nossa música não é fado, mas tem muitos elementos da música celta, e há muitas similaridades entre a música celta e o fado, tecnicamente falando. Eu acho que os portugueses encontram qualquer coisa familiar na nossa música.” E se há estrangeiro que bem conhece Portugal é Saul Davies, ele que, aos 58 anos, tem namorada portuguesa, vive entre Castelo Branco e o Alentejo (embora também tenha casa no Norte da Escócia) e faz questão de falar português.


Festivos como sempre, introspetivos quando é preciso, mas acima de tudo solenes e cerimoniosos quando se trata de celebrar a música à sua maneira. Assim são os James que, aos 43 anos de carreira, estão de regresso aos discos, com ‘Yummy’, o 18.º álbum do percurso, trabalho que, segundo o guitarrista Saul Davies, “é mais um retrato do momento da banda e dos tempos que vivemos”.


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