Portal Governo do Amapá – Com apoio do Governo do Amapá, encontro internacional debate pesquisas na fronteira da região das Guianas
Com apoio do Governo do Amapá, encontro internacional debate pesquisas na fronteira da região das Guianas
Programação se estende até esta quinta-feira, 9, com palestras e trabalhos de campo na fronteira do Oiapoque com a Guiana Francesa.
Na ocasião, foi lançado o Projeto Front-Guianas, que abrange as zonas de fronteira
Com apoio do Governo do Estado, o Amapá sedia o evento internacional com pesquisadores do Brasil e da Europa para debater aspecto ambientais, espaciais e urbanos da região das Guianas, composta por Suriname, Guiana e Guiana Francesa. A abertura da programação aconteceu no Museu Sacaca, em Macapá, e se estende até quinta-feira, 9, com palestras e trabalhos de campo na região transfronteiriça em Oiapoque, no extremo sul do estado.
O encontro tem a parceria da Fundação de Amparo e Pesquisa do Amapá (Fapeap), e é realizado pelo grupo de Pesquisa Territoriais e Desenvolvimento, composto por docentes da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e o Instituto Federal do Amapá (Ifap). Na ocasião, foi lançado o Projeto Front-Guianas, que visa fortalecer a cooperação entre os países com estratégias integradas de desenvolvimento econômico e social nas zonas de fronteira. “A ideia do projeto é unir esforços com pesquisadores do Brasil e das Guianas. É uma proposta do Governo do Estado para compreender melhor as interações que ocorrem com nossos vizinhos. Serão levantados dados sólidos e realizados trabalhos de campo para demonstrar como estão as condições da sociedade e meio ambiente dessa macrorregião que são as guianas”, ressaltou o diretor-presidente da Fapeap, Gutemberg Silva.
No evento, foram abordadas questões relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU com temáticas em torno do planejamento urbano, meio ambiente, manejo florestal sustentável e disseminação de doenças. As pesquisas abrangem a região que vai do rio Amazonas, no Amapá, até o Rio Orinoco, na região sul da Venezuela.
“As nossas pesquisas trazem retorno no sentido que a partir do momento que a gente identifica essas interações econômicas e como se dá a circulação de pessoas e de moedas nessas fronteiras, a gente consegue trazer em formato de relatório, artigo científico para que o gestor público possa tomar decisões, por exemplo. Hoje a gente passa por um processo de tentativa de legalização de entrada de brasileiros na Guiana e a gente tem avançado nisso e contribuído com pesquisas nesse sentido”, enfatizou o pesquisador e professor do Ifap, Bruno Cavalcante.
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