Parada das Nações – Guiné-Equatorial

Sigla: GEQ

Medalhas na história: Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze: 0 | Total: 0

Em Tóquio… Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze: 0 | Total: 0

Primeira Participação olímpica: Los Angeles-1984

Localizado na costa oeste da África Central, Guiné-Equatorial participa de Jogos Olímpicos desde Los Angeles-1984, dezesseis anos após independência, e nunca deixou de estar presente nas olimpíadas seguintes, ainda em busca de sua primeira medalha olímpica na história.

A edição de Barcelona em 1992 foi quando Guiné Equatorial teve sua maior delegação, com sete atletas. Seu atleta mais famoso é o ex-nadador Eric Moussambani, que na olimpíada de Sydney em 2000 ficou conhecido por nadar extremamente lento os 100m livre, mas sua persistência em completar a prova tocou o público presente, que o ovacionaram ao terminar a prova, onde nadou sozinho, pois seus concorrentes queimaram a largada. Detalhe: era a primeira vez que ele nadava em uma piscina olímpica (com 50 metros de comprimento) na vida.

O espírito olímpico de Moussambani conquistou o mundo e o transformou em celebridade (foto: Reuters) 

Guiné Equatorial enviou três atletas para Tóquio-2020, dois no atletismo e um na natação. Até o momento, o país não tem classificados para a olimpíada de Paris.

Esportes fortes

Atletismo – seguindo a tradição de países africanos, Guiné-Equatorial conta com atletas no atletismo, especialmente em provas de velocidade, embora em Tóquio, tenha enviado um atleta para os 10.000 metros masculino, e no último mundial, seu único representante foi nos 800 metros.

Natação – desde a estreia de Eric Moussambani em Sydney 2000, o país sempre conta com atletas na natação. Em Tóquio-2020, Diosdado Miko Eyanga foi o representante do país nos 50m livres.

Atletas

Faustino Prieto Alfaro (Atletismo) – único representante do país no mundial de atletismo em 2023, Faustino fez sua melhor marca da carreira em Budapeste e é cotado para receber um convite para disputar a olimpíada de Paris se não conseguir atingir o índice necessário para se classificar nos 800 metros rasos.

Prieto Alfaro pode ser o representante do Guiné Equatorial em Paris (foto: Instragram/ Faustino Prieto Alfaro)


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