Desde outubro de 2013 que o Oásis Salinas Sea tem sido casa temporária para muitos que visitam a ilha do Sal — e nós não fomos exceção. Ficámos uma semana neste hotel de cinco estrelas e agora vimos contar-lhe como foi a nossa experiência, para que viaje mais informado.
Um dos pontos fortes desta unidade hoteleira é a localização. Fica em Santa Maria, a zona mais turística do Sal, e também a que tem as melhores praias. Além de estar a escassos minutos a pé do pontão e do comércio local, tem a Funana Casa da Cultura mesmo à frente.
Ao sair do hotel está logo no areal, junto ao Morna Beach Club, o restaurante do Oásis Salinas Sea, onde pode almoçar e jantar grelhados com vista para o mar. Todos os hóspedes podem usufruir de espreguiçadeiras e toldos sem que para isso tenham de pagar mais, assim como de um campo de voleibol.
Ainda sobre mergulhos, há duas piscinas (uma delas só para crianças) e dois bares de apoio. O D’jéu é onde, das 10 às 19 horas, pode matar a sede com um sumo ou cocktail sem ter de sair da água. Já no Pano di Terra também pode refrescar-se ou comer snacks como nuggets, pizzas e hambúrgueres (das 12h30 às 15 e 19 às 22 horas).
Ambos os bares são uma mais-valia devido à conveniência e também à qualidade do que é servido. Este hotel tem várias zonas verdes e até um ginásio ao ar livre (assim como um interior, onde pode treinar das 6 às 22 horas). Caso queira, também pode fazer uma massagem no exterior.
Há opções desde 15€ (como a massagem rápida de relax, que dura 15 minutos), mas também pode fazer a de relaxamento de 25 minutos (25€), uma esfoliação e hidratação corporal de coco de 25 minutos (30€) ou uma massagem com búzios (50 minutos por 50€). As crianças também podem ser massajadas (25 minutos por 20€).
No total, existem 337 quartos, que podem ter vista jardim ou vista lateral mar. Há suites, suites junior, quartos familiares e comunicantes (para até seis hóspedes, com sofá cama) ou standard. Duas das suites estão adaptadas a pessoas com mobilidade reduzida. Dez têm vista mar (e são a tipologia mais cara).
Também terá direito a um sofá, televisão, uma varanda espaçosa e mobilada, polibã, ar condicionado, minibar, cafeteira, wi-fi e roupeiro. Alguns quartos têm kitchenette, mas esta modalidade já não está em funcionamento em nenhum dos casos.
A oferta gastronómica continua com o restaurante buffet, o Tabanka, onde são servidos pequenos-almoços das 7 às 10 horas, almoços das 12h30 às 14h30 e jantares das 18h30 às 21h30. Há comida típica, mas também internacional, e não faltam sugestões para todos os gostos.
Os hóspedes também podem experimentar os dois restaurantes temáticos, que necessitam de reserva prévia. São eles o Sakura, com jantar de sushi com menu de degustação e o Tradiçon, também com jantar com menu de degustação (35€ por pessoa), mas de pratos típicos. Ambos funcionam das 18h30 às 22 horas.
Durante a nossa estadia, apenas conhecemos o Tradiçon, onde começámos por um escondidinho de camarão com folha verdes. Passámos para o atum com tabulet de quinoa e molho de tambarina, seguido de um pato à padeiro com espargos, batatas e puré de maçã, e terminámos com uma tartin com gelado e frutos vermelhos.
Estes dois restaurantes também podem ser visitados por passantes. Junto à receção está o bar que funciona 24 horas para bebidas e que serve snacks das 23 às 7 da manhã, perfeitos para acalmar o estômago durante a madrugada.
O hotel conta ainda com uma sala de conferências para 150 pessoas, uma sala de jogos, mesas de snooker e vários jogos de tabuleiro que os hóspedes podem requisitar na receção e um palco para espetáculos, onde duas vezes por semana há música ao vivo e espetáculos em dias intercalados, assim como karaoke.
Os pais podem estar descansados, já que o kids club aceita crianças dos 0 aos 12 anos (até aos 4 apenas com supervisão dos pais e a partir daí assinando um termo de responsabilidade). Equipado com almofadas, mesas, cadeiras e brinquedos, este espaço dinamiza atividades como caça ao tesouro, aulas de crioulo, mini disco e desenhos animados.
Foi aqui que Cândido Costa passou uns dias de descanso no Sal, em maio. O ex-futebolista e a família ficaram numa das suites de frente para o mar, tendo elogiado esta propriedade várias vezes nas redes sociais. E nós, que também lá estivemos, conseguimos perceber o porquê.
“Desde 2021 até agora temos sofrido um grande aumento”, informa o coordenador de relações públicas do hotel, Kevin Silva, sobre este hotel que, de acordo com o mesmo, recebe muito “mercado europeu”, principalmente portugueses, espanhóis e italianos.
A Soltrópico dispõe de vários pacotes para a ilha do Sal, que incluem este hotel, e que pode consultar no site do operador turístico. Caso fique interessado e queira ficar hospedado no Oásis Salinas Sea, deve entrar em contacto com o seu agente de viagens, que irá esclarecer todas as suas dúvidas e ajudar no processo da reserva.
*A MAGG esteve na ilha do Sal, em Cabo Verde, a convite do operador turístico Soltrópico
Fotos: @fabiomagsilva/OFFELLAS e TRAVELMAGG
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