Objetivo é reforçar o dispositivo português de cooperação e capacitação da Guarda Costeira local.
Sérgio A. Vitorino 27 de Abril de 2024 às 19:51
A embarcação encontrada arrojada, de construção integral em fibra de vidro e quilha reforçada, encontrava-se muito danificada mas o casco estava estruturalmente integro. Dos quatro motores fora de borda que a equipavam, dois teriam sido perdidos e os outros dois encontravam-se inoperacionais e irrecuperáveis.
A Marinha portuguesa está há mais de cinco anos nesse país do Golfo da Guiné para reforçar a segurança marítima (é a zona do Mundo com maiores riscos de pirataria e por onde passa grande parte do petróleo que abastece Portugal).
A lancha batizada de Príncipe e possui um comprimento de 12, 8 metros, 2,7 metros de boca (largura máxima), velocidade máxima de 55 nós e uma autonomia 400 milhas náuticas a 30 nós. Terá uma guarnição 10 elementos, constituída por fuzileiros portugueses e militares da Guarda Costeira de São Tomé, onde atualmente se encontra ainda o NRP Centauro.
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