Jornalista não vê brecha para nenhum clube igualar o patamar de Palmeiras e Flamengo ao longo da próxima década
Apesar do título do Fluminense em 2023, Flavio Prado não vê uma mudança em relação ao favoritismo na Libertadores. Na visão do comunicador, Palmeiras e Flamengo seguem ocupando a primeira prateleira do futebol sul-americano, algo que deve seguir intacto por mais dez anos. Cada vez mais fortes, os rivais também prometem chegar fortes no Brasileirão e Copa do Brasil.
Citando o Atlético-MG, Flavio Prado sinalizou que o Galo vive de altos e baixos. Neste contexto, projetando um futuro debate envolvendo a Libertadores de 2034, o jornalista cravou o mesmo cenário dos dias atuais.
“Se você olhar friamente, a possibilidade da gente falar a mesma coisa em 2034 é enorme. Eles estão ficando cada vez mais distantes. Ninguém está fazendo nada para chegar perto deles. Tem o Atlético-MG com os mecenas, mas hora funciona e hora não funciona… Flamengo e Palmeiras continuam estruturados.”, disse Flavio Prado, no Bate-Pronto, da Jovem Pan.
“Vai ser uma coisa muito parecida em 2034. Na Libertadores de 2034, os favoritos vão ser Palmeiras e Flamengo. Eles estão cada vez mais ganhando distância […] O Flamengo vai ser o protagonista da competição, como o Palmeiras será também. São os dois grandes protagonistas de hoje até 2034.”, acrescentou.
Flavio Prado cita diferença entre Palmeiras e Flamengo
Reprovando a atual gestão do Flamengo, Flavio Prado enxerga uma discrepância em relação ao Palmeiras. Isso porque houve uma indicação de que Abel Ferreira possui a “chave” do futebol alviverde, enquanto os dirigentes do Rubro-Negro acabam atrapalhando o setor no clube carioca.
“O Flamengo tem um problema sério que são os cartolas, que são muito ruins. Os caras do futebol do Flamengo são terríveis. O que é bom na parte financeira, a parte do futebol é terrível. Botaram torcedores uniformizados para dirigir o time, é um horror. Agora, conseguiram um técnico para ter uma estabilidade. Se não atrapalharem, é tranquilo.”
“Ninguém atrapalha no Palmeiras. O Abel Ferreira é presidente de futebol, a Leila é presidente do clube, e ninguém enche o saco. Eles fazem o que tem que fazer e acabou!”, afirmou.
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