De acordo com a fonte, a responsável é acusada de “desvio de avultadas somas” provenientes de receitas da campanha de comercialização da castanha de caju, principal produto agrícola e de exportação da Guiné-Bissau.
O caso remonta a 2023 e na altura foi despoletado através de uma denúncia de funcionários da DGCI, posteriormente confirmada pelos serviços de inspeção do Ministério da Economia e Finanças.
A suspeita foi detida na sexta-feira pela Unidade Nacional de Repressão a Delitos Económicos da PJ (UNRDE), tendo passado o fim de semana nas celas daquela corporação no bairro de Reno, na capital guineense, e hoje presente a um magistrado do Ministério Público.
A fonte da PJ não soube precisar qual o valor de dinheiro público em causa.
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