Eptoliva acolhe 30 alunos da Ilha do Sal (Cabo Verde). Estudantes ficam alojados na residência que vai ser inaugurada esta tarde em Oliveira do Hospital
Já chegaram à escola profissional Eptoliva os 30 estudantes oriundos da Ilha do Sal, em Cabo Verde, no âmbito do protocolo estabelecido entre a Eptoliva e o Município do Sal. Os alunos já foram acolhidos na residência de estudantes “Eptoliving” situada a Rua Professor Dr. António R.G Vasconcelos, no centro da cidade de Oliveira do Hospital e que vai ser inaugurada esta terça-feira, pelas 17h30.
A vinda dos alunos PALOP acontece numa altura em que a Eptoliva está a comemorar o seu 32º aniversário. Numa sessão realizada ontem no Pólo da Eptoliva em Tábua, no Espaço Cultiva, o diretor da escola, Daniel Dinis Costa considerou que este é “um ano de grandes desafios para escola”. Encara a chegada dos alunos de Cabo Verde como uma “mais valia para a escola e toda a região”.
Para acolher os alunos PALOP que numa primeira vaga são em número de 30, a escola providenciou um alojamento que não é limitado aos alunos PALOPS e é aberto “a todos os alunos que sendo deslocados queiram estar na Eptoliva”.
Numa primeira fase o alojamento tem capacidade para 30 camas, mas no próximo ano a capacidade será alargada às 50 camas. Evidente é também a necessidade de criação de um alojamento em Tábua . “Esperamos no próximo ano ter mais um alojamento semelhante em Tábua”, avançou.
A comemorar “32 anos de sucesso”, a escola “está sempre em movimento e não parará”, assegura Daniel Dinis Costa.
A integrar a Comitiva que durante três dias visita a EPTOLIVA e os municípios de Tábua e de Oliveira do Hospital, a vereadora da Educação do Município do Sal, Maria João Brito partilhou o “privilégio” por fazer parte da “família Eptoliva”. Por cá, a responsável já constatou que os alunos “estão a ser bem acolhidos” e apreciou a capacidade que a escola teve de “em pouco tempo conseguir criar condições muito boas”. A vereadora da Educação vê de bom grado a vinda de alunos de Cabo Verde para a Eptoliva já que na Ilha não é disponibilizado ensino profissional com certificação.
Para além de alunos cabo-verdianos, a Eptoliva prepara-se para também acolher 20 alunos de S. Tomé e Príncipe.
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